Se os nossos clientes perceberem que contratar um profissional que sabe o que fala, que se apresenta com confiança e profissionalismo – e, já agora, que o sabe ouvir - estão criados os ingredientes certos para que a relação consultor/cliente seja win/win. Francisco Mota Ferreira.
Portugal não tem oferta suficiente para fazer face à procura existente, tal situação levará a um continuado aumento dos preços deste segmento ajustando-se cada vez mais aos níveis dos principais concorrentes europeus. Opinião de Miguel Cabrita Matias.
Faltam verdadeiros profissionais, mas também falta ética e seriedade, num sector que adora viver na nebulosidade de regras difusas e de profusão de players. O imobiliário continua a ser bastante atractivo para diversos stakeholders. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
Porque foi criada a Taxonomia e a quem se aplica? Joana Silva, Consultora de Sustentabilidade na Systemic, explica.
As consequências de um litígio mal gerido podem ser significativamente desfavoráveis em termos económicos e reputacionais, no curto e longo prazo, ao nível dos intervenientes, dos projetos e das empresas. Opinião de Bruno de Carvalho Matos.
Se, em 2021, a tendência foi para a compra de casa, este ano há um crescimento de mais pessoas a demonstrar uma preferência pelo arrendamento. Opinião de Ricardo Feferbaum.
Consoante os casos, o consultor ou a agência podem ter razão nos argumentos que apresentam para manter o cliente do seu lado. Mas, convém, sempre, não esquecer o essencial: o cliente deve poder escolher com quem quer trabalhar. Tudo o resto são opiniões, considerandos e vaidades. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
Entender o Ciclo de Investimento de um projeto imobiliário é um fator preponderante para maximização da sua rendibilidade. Opinião de André Casaca, Sócio da Re-factory Investimentos & Consultoria.
É imperativo refletir sobre o papel do consultor imobiliário. A sua atividade tem que evoluir, ou melhor, tem que se reinventar. Opinião de Ricardo Sousa, CEO da Century 21.
A falta de liquidez das empresas de construção chinesas e restrições do governo chinês à saída de capital podem gerar as condições necessárias para um crescimento acentuado dos preços do imobiliário na Europa impulsionado pela inflação e por uma diminuição da oferta. Opinião de Mário Martins.