Seria trágico que, em pleno século XXI, os Portugueses continuassem a migrar apenas para as grandes cidades ou para o litoral, quando a tecnologia lhes dá as ferramentas para trabalhar em qualquer lugar. Opinião Francisco Mota Ferreira.
Uma cidade sustentável não é um luxo escandinavo, é um plano possível, desde que haja vontade, critério e algum bom senso. Opinião de Paulo Brehm, consultor de sustentabilidade.
Não existe em Portugal uma só crise da habitação. Acredito, cada vez mais, que temos várias e para todos os gostos. Opinião Francisco Mota Ferreira.
Muito se tem falado sobre como compreender a geração mais jovem no mercado imobiliário de luxo. Longe de rejeitarem este segmento, os jovens investidores estão a redescobri-lo, mas com novos critérios e expectativas. Para esta geração, o luxo continua a ser um objetivo, mas não nos moldes tradicionais. Opinião de Rafael Ascenso, Founder e Partner da Porta da Frente Christie’s.
Como é que se gere um sector que tem, cada vez mais, enormes contrastes? A coisa não é fácil porque, se por um lado, assistimos a uma resiliência e dinamismo notáveis nas vendas, por outro, a questão da acessibilidade à habitação atinge níveis críticos. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
À medida que a população envelhece, surgem novas exigências habitacionais que vão além do mero alojamento. Portugal enfrenta ainda um défice significativo de oferta adequada, especialmente quando comparado com outros países europeus. Opinião de Gonçalo Carvalho Miguel.
No competitivo mercado imobiliário de Portugal, os edifícios estão cada vez mais a ser valorizados não apenas pela localização ou design, mas também pela sua eficiência energética.
As residências de marca em Portugal redefinem os padrões habitacionais. São mais do que uma casa: representam experiências residenciais e estilos de vida pensados para um consumidor cada vez mais exigente, um perfil que continuará a crescer nos próximos anos. Opinião de João Sousa, CEO da JPS GROUP.
Esta ligeira descida das rendas em Lisboa e Porto no início de 2025 é, muito provavelmente, um sinal de estabilização num ciclo extremamente dinâmico. Porém, não altera de forma profunda as condições de mercado que têm vindo a caracterizar o arrendamento urbano em Portugal. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
Espera-se que a taxa de adoção global da tecnologia blockchain na Construção cresça significativamente nos próximos anos. Opinião de Bruno de Carvalho Matos.