Fernando Antas da Cunha, da Antas da Cunha Ecija & Associados, assegura que existem cada vez mais promotores de maior dimensão interessados no mercado imobiliário português.
Patrícia Santos, CEO da Zome, acredita que o mercado imobiliário manter-se-á saudável e confia que a situação poderá não ser tão critica como se especula.
Gabriel Costa, CEO da Major Development reconhece que Portugal modernizou-se muito e que hoje é um destino consolidado na Europa. A aposta no nosso país é para ficar e construir casas de qualidade. Só este ano vão lançar quatro empreendimentos.
Com a escassez de habitação nova, promotores nacionais e internacionais vão continuar fortemente a investir no segmento médio-alto e alto, admite Nuno Antunes, Global Chief Real Estate Officer da HipoGes.
Julio Delgado, CEO do Ombria Resort, acredita que o imobiliário continuará reforçado enquanto investimento seguro, comparando com outros investimentos, como a bolsa ou sistemas bancários de aforro.
Augusto Homem de Mello, Marketing & Sales Director, da promotora suiça Mexto, lembra que o que se pode aprender com esta crise é que há uma clara necessidade de simplificar processos e procedimentos, com a ajuda da tecnologia.
Pedro Fontainhas, director executivo da Associação Portuguesa de Resorts, admite que Portugal tem de ser determinado, criativo e muito certeiro nos métodos e nos mercados alvo para atrair investimento.
Francisco Horta e Costa, director geral da CBRE, indica que entramos em 2021, apesar de tudo, com menos incerteza e que os os intervenientes no mercado habituaram-se a tomar decisões neste contexto.
António Sampaio de Mattos, presidente da Associação Portuguesas dos Centros Comerciais, revela que grandes volumes de investimento há muito programados, passaram para standby de um dia para o outro.
Reinaldo Teixeira, CEO do grupo Garvetur /Enolagest, admite que 2021 é um ano de esperança e de um optimismo cauteloso, mas com a consciência que algumas das alterações provocadas pela existência da pandemia global vieram para ficar.