A Câmara de Lisboa aprovou a abertura de uma nova edição do Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível, onde a autarquia apoia famílias e profissionais deslocados no pagamento das suas rendas habitacionais.
As rendas podem subir 2,16% em 2025. A actualização pode ser superior nas situações em que, tendo mantido a renda, o senhorio a actualize agora usando os coeficientes dos três anos anteriores.
A oferta de quartos para arrendar em casa partilhada subiu 36% no 3º trimestre do ano, em comparação com o ano anterior, segundo o idealista. Os quartos no Porto estão 6% mais caros e em Lisboa 9%.
Esta quarta-feira, dia 16 de Outubro, o documento com milhares de assinaturas foi entregue na Assembleia da República e à Secretária de Estado da Habitação.
O "stock" do parque habitacional português disponível para arrendar no terceiro trimestre deste ano, subiu 61%, face ao que estava disponível no mesmo período de 2023, segundo uma análise de dados do idealista.
O Index Internacional de Rendas da HousingAnywhere regista um aumento anual das rendas de 4,3% em 28 cidades europeias, igualando o ritmo do último trimestre.
O IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P, coloca a concurso 130 casas a rendas acessíveis em 24 concelhos do país.
O Tribunal de Contas (TdC) identificou várias desconformidades na atribuição do apoio à renda, entre as quais o pagamento deste subsídio a 32 beneficiários não residentes em Portugal.
A Câmara de Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo, vai abrir, a partir de hoje, terça-feira e, até dia 30, as candidaturas ao subsídio ao arrendamento.
Em Portugal, a diferença entre preços das rendas e expectativas dos inquilinos é superior a 20%, revela o Rent Gap Monitor da HousingAnywhere.