CONSTRUÍMOS
NOTÍCIA
Habitação by century 21

Ilustração de Macrovector em Freepik

Oferta de casas à venda em Portugal subiu 10% no último ano - diz o Idealista

22 de janeiro de 2024

Leiria (42,6%), Évora (37,3%) e Viana do Castelo (34,7%) foram as cidades onde o stock mais subiu Porto (-12,2%) foi a terceira cidade que mais oferta perdeu. Lisboa continua a perder Stock: diminuiu -4,7% nos últimos doze meses. Castelo Branco (27,8%) foi o distrito onde mais aumentou a oferta.

Segundo a plataforma imobiliária Idealista, o “stock” do parque habitacional português disponível à venda no quarto trimestre de 2023 subiu 10%, face ao que estava disponível no mesmo período de 2022, segundo estudo realido pelo principal Marketplace imobiliário do sul da Europa.


Capitais de distrito

A oferta de habitação à venda em Portugal subiu em 12 capitais de distrito no último ano. A liderar a lista encontra-se Leiria (42,6%), seguida por Évora (37,3%), Viana do Castelo (34,7%), Portalegre (25,3%) e Viseu (23,3%) como as capitais de distrito onde “stock” disponível para comprar casa mais aumentou. Seguem-se Braga (23%), Vila Real (22%), Beja (21,7%), Setúbal (19,1%), Faro (15%), Castelo Branco (11%) e Coimbra (10,3%).

Por outro lado, Santarém, foi a cidade onde mais diminuiu a oferta (-13,9%), seguida por Ponta Delgada (-12,5%), Porto (-12,2%), Lisboa (-4,7%), Aveiro (-3,2%), Bragança (-2,1%) e Funchal (-0,8%), sendo as únicas cidades analisadas onde o “stock” desceu.


Leiria - Foto de Halley Oliveira em Wikimedia


Castelo Branco - Foto de Rica2205 em Wikimedia


Distritos/ilhas

Analisando por distrito/ilhas, o ranking da subida da oferta durante o último ano é liderado por Castelo Branco (27,8%), Leiria (24%) e Faro (19,9%). Seguem-se Beja (19,7%), Évora (19,2%), Portalegre (17,8%), Viana do Castelo (17,2%), Viseu (16,5%), Setúbal (15,4%), Vila Real (14,4%), Bragança (13,8%), Braga (12,8%), Lisboa (8,1%), Coimbra (5,8%), Aveiro (4,1%), ilha da Madeira (3,1%), Porto (2,9%) e Santarém (1,7%).

Na ilha de São Miguel, o “stock” de casas à venda no último ano desceu 14,7%.