O “stock” do parque habitacional português disponível para arrendar no primeiro trimestre de 2025 subiu 49%, face ao que estava disponível no mesmo período de 2024, segundo a análise de dados do idealista.
A Provedoria de Justiça alertou hoje para falhas no regime de compensação aos senhorios com contratos anteriores a 1990, como pagamentos com atraso superior a sete meses.
No 1º trimestre de 2025, havia 38.184 casas para arrendar em Portugal, um aumento de 72% em relação a 2020. As rendas aumentaram 43% desde o início da pandemia, chegando a 16,6 euros/m² em Março de 2025, revela estudo do idealista.
O número de pedidos de ajuda por dificuldade em pagar a renda aumentou no primeiro trimestre 67% face ao mesmo período do ano passado, indica a Deco
Equipa de investigadores da Nova SBE Economics defende o aumento de habitação pública dos actuais 2% para 30% como solução para haver mais casas com rendas acessíveis.
O controlo das rendas prejudica as gerações futuras, que são confrontadas com pouca oferta habitacional e valores exorbitantes, segundo um estudo da Nova SBE.
As burlas por falso arrendamento registadas pela PSP no primeiro trimestre deste ano aumentaram 25% em relação ao mesmo período de 2024.
O fim do congelamento das rendas foi a principal exigência dos proprietários de imóveis para o próximo Governo, de acordo com um inquérito realizado pela Associação Lisbonense de Proprietários.
Nunca houve tantas casas para arrendar por menos 1 ano em Portugal. No final de 2024 existiam 3.599 casas para arrendamento temporário (50% mais do que o mesmo período de 2023), indica o idealista.
A edição portuguesa do «Le Monde Diplomatique», de Abril, publica um interessante artigo sobre o mercado de arrendamento no país, da autoria de quatro reputadas investigadoras. A ler.