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Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

 

Arquitecto português propõe ‘ferries’ a energia solar para travessia do Tejo

29 de junho de 2022

O arquitecto português Marcelo Dantas é um dos finalistas do Future Mobility Competition, um concurso organizado pela revista de arquitectura e design Dezeen e patrocinado pela empresa de veículos eléctricos Arriva. O concurso tem como tema novos, ecológicos e inovadores meios de mobilização.

A proposta apresentada por Marcelo Dantas é uma revitalização futurista sobre o serviço de ferries da Grande Lisboa com uma rede de embarcações autónomas movidas a energia solar.

Denominada Tagus Link, a proposta do arquitecto português pretende ser uma alternativa ecológica, atraente e mobilizadora que afaste definitivamente os cidadãos do transporte automóvel privado.

O projecto propõe um “hub central” localizado no Tejo, que funcionaria como uma estação de ancoragem conectando as várias rotas dos ferries de modo que os passageiros transitem com facilidade e reduzam os tempos de espera.

A embarcações propostas são leves e redondas, autónomas e movidas por jetfoils direccionais proporcionando viagens mais rápidas e confortáveis. O ‘hub’ no meio do Tejo proporcionaria uma multiconexão de carreiras e funcionaria por meio de uma solução de acoplamento automático electromagnético para criar um processo de desembarque mais seguro e nivelado.

 

Um «hub» no meio do Tejo facilitador da conectividade de rotas....

Segundo a memória descritiva do projecto, “o intrincado litoral fluvial na margem sul, com várias cidades de pequeno e médio porte ao longo de suas margens, e um serviço de ferry boat com conexões directas apenas de cais a cais, geram longos tempos de espera e viagem e não oferecem opções para conexões flexíveis entre bancos, ou mesmo quaisquer conexões entre cidades da margem sul”.

“Por estas razões – adianta a memo descritiva - mais de 50 por cento dos cidadãos da margem sul não utilizam o transporte público, optando pelo transporte privado, o que levou ao crescente abandono desta opção de transporte colectivo, resultando no encerramento de alguns cais e linhas”.

“O Tagus Link transforma o estuário de fronteira em hub, ligando as rotas de ferry actualmente independentes em um ponto central para permitir a conexão de todos os pontos da rede – incluindo docas anteriormente fechadas ou futuras novas, reduzindo os tempos de viagem para a maioria das conexões” – argumenta o autor do projecto.

Recorde-se que a Transtejo/Soflusa tem encomendados a um estaleiro espanhol 10 ferries, de 40 metros, com uma capacidade de cerca de 540 passageiros, que serão alimentados inteiramente por electricidade, o que a torna a primeira frota única no mundo propulsionada com energia descarbonizada.

Se a questão da descarbonização está assegurada, o tema de interconectividade que a proposta de Marcelo Dias através de um ‘hub’ no meio do Tejo  coloca como ponto central da sua proposta, continuará por resolver…

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