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Portugueses investem cada vez mais em obras em casa

29 de julho de 2021

Nos primeiros seis meses do ano, a Melom e Querido Mudei a Casa Obras registam aumento de 56% no valor médio de obra face ao período homólogo.

A rede de franchising Melom e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), culminou o primeiro semestre com uma facturação de 16,1 milhões de euros. O período fica marcado pelo aumento de 10% nas adjudicações face ao semestre homólogo, com Março em destaque a nível de adjudicações. No tipo de obra mais solicitado, a remodelação geral mantém-se no topo das preferências, seguido das pequenas intervenções (pintura e canalização), que fecham o top 3 das mais requeridas. Em evidência também a abertura de 31 novas unidades especializadas em obras de pequena e grande dimensão, mais cinco que em 2020, sendo 10 da insígnia Melom e 21 da Querido Obras.

Na primeira metade do ano o valor médio de obra (não considerando a construção de raiz) fixou-se em 15.215 euros, face aos 9.760 euros no primeiro semestre de 2020, um incremento de 56%. Ambas as insígnias foram requeridas para 9.515 intervenções a nível nacional, que atesta a intenção comprovada dos portugueses em fazer obras em casa no actual contexto.

Os dados revelam também que de Janeiro a Junho houve a abertura de 31 novas unidades em território nacional, 10 relativas a novas unidades Melom e 21 da insígnia QMACO, com uma distribuição geográfica de norte a sul do país. Em evidência os concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) com um reforço de 16 novas unidades, seguido da região do Algarve e do Porto que registaram cinco e quatro novas aberturas, respectivamente.

Nesta primeira metade do ano a remodelação geral foi o tipo de obra mais solicitado, sempre com um foco particular nas áreas técnicas: casa de banho e cozinhas, as que requerem mais manutenção em função de um maior desgaste. Realce ainda para as pequenas intervenções ao nível de pinturas e canalização, que ocupam lugar no top de intervenções mais solicitadas. No projecto Casa de Sonho RE/MAX, serviço chave na mão desenvolvido em parceria com a Melom e que assegura todo o projecto de licenciamento e construção de moradias, entre Janeiro e Junho registaram-se 342 novos pedidos.

“Os resultados do primeiro semestre da Melom e do Querido Mudei a Casa Obras são bastante animadores, com os indicadores a evoluírem favoravelmente e a contribuírem para alavancar a actividade. Continuamos a consolidar a aposta na expansão nacional das nossas insígnias e aumentámos a nossa capilaridade com novas unidades, de norte a sul do país. Esta aposta é resultado do aumento na procura das nossas marcas, que vem confirmar a ideia de que com a fase do desconfinamento os portugueses estão agora aproveitar para melhorar e aprimorar as suas casas com pequenas e grandes obras”, avança João Range, director-geral da Melom.

O responsável acrescenta ainda que “para a segunda metade do ano, queremos continuar a colocar todo o nosso know-how e experiência ao serviço dos clientes que nos procuram e que depositam em nós confiança num serviço de superior qualidade. No contexto atual as habitações estão a sofrer um desgaste rápido por utilização, como nunca havia acontecido e a saturação inerente a este tempo passado em casa motiva à remodelação e reabilitação. Acrescendo a estes fatores, existe também a vontade de mudança de habitação, normalmente associada a uma remodelação total do novo imóvel. Neste sentido perspectivamos um segundo semestre dinâmico, assente num crescimento no número de pedidos de obra”, conclui João Range.