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Opinião

João Sousa, CEO da JPS Group

A valorização imobiliária a sul do Tejo

19 de agosto de 2022

Os preços das casas continuam em alta, subindo 12,9% no primeiro trimestre de 2022 em comparação com o período homólogo e, segundo o INE, é o aumento mais expressivo desde o primeiro trimestre de 2010. Apesar dos preços altos, devido ao aumento da inflação e da subida das taxas de juros, aos aumentos dos custos da construção, da escassez de matérias-primas e de mão de obra (que já vinham da pandemia e que se agravaram com a guerra), na realidade continuam a vender-se muitas casas e a procura elevada excede a oferta disponível. Este aumento dos preços da habitação em Portugal tem impacto na economia do país, mas também no orçamento das famílias portuguesas, cujos salários baixos não conseguem acompanhar os preços altos praticados. Esta escassez de casas e a subida dos preços na capital, levam muitas famílias portuguesas a procurar alternativas fora dos grandes centros, nomeadamente a sul do Tejo, onde o custo de vida é mais baixo, associado a preços mais baixos também na habitação e tudo isto se traduz num poder de compra muito mais elevado, como tal, esta mudança acaba por fazer sentido para um elevado número de famílias portuguesas.

Em 2022, os nove municípios (Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal), que fazem parte da área metropolitana de Lisboa (AML), registaram uma maior procura para compra de casa na ordem dos 30%. Este aumento da procura de casa a sul do Tejo, deve-se à busca da qualidade de vida e tranquilidade, à oferta imobiliária com preços mais competitivos, à proximidade das praias, à boa acessibilidade através das duas pontes, o que faz desta uma região atrativa para viver e investir. A Confidencial Imobiliário revelou que a maioria dos mercados da área metropolitana de Lisboa (AML), nomeadamente na margem sul do Tejo, lidera a valorização pós-covid e supera os 15% entre o 4º trimestre de 2021 e o 1º trimestre de 2020. Ou seja, os concelhos que se destacam por serem mais baratos foram os que tiveram uma maior valorização pós-covid e onde a procura de casa é maior.

Se antes era considerada uma zona industrializada, ou apenas uma região de passagem, atualmente já é considerado um destino turístico, uma alternativa para investir ou viver, visto que o custo de vida da zona é substancialmente inferior ao da capital e onde é possível ter qualidade de vida. Esta zona está em constante crescimento e dinamização, porque muitos dos concelhos que dela fazem parte têm recebido projetos inovadores, a nível residencial, educativo e laboral. O investimento imobiliário a sul do Tejo cresce, porque a densidade populacional é baixa, o que permite fazer grandes projetos imobiliários de qualidade, para quem procura uma alternativa, um novo estilo de vida para fugir do stress e da agitação da capital. Acredito que comprar casa a sul do Tejo, será uma opção cada vez mais comum, porque se tornou uma região atrativa para os compradores que procuram tranquilidade, sossego e querem estar rodeados por natureza, onde a oferta imobiliária tem uma variedade de opções mais atrativas, sobretudo ao nível de preços e de áreas, com bons acessos e muito perto de Lisboa. Cada vez mais, devemos considerar a zona a sul do Tejo como um investimento, porque as taxas de esforço para compra e arrendamento de casa são mais acessíveis em comparação com a capital e mais adequadas ao rendimento mensal das famílias portuguesas.

Enquanto promotor imobiliário e face à dificuldade de acesso à habitação, nomeadamente nos centros urbanos já saturados e com preços altos, apostamos na construção nova noutros municípios fora da capital, com uma oferta de casas únicas, com qualidade, áreas amplas e com uma localização privilegiada. A nossa promotora, a JPS GROUP, foi pioneira num cenário pós-crise com uma oferta de projetos pensados para as famílias portuguesas e também no conceito de “luxo acessível”, desenvolvemos um portfólio de casas de sonho pensadas para as famílias portuguesas a preços imbatíveis. Conseguimos alcançar o sucesso porque vendemos todos os nossos projetos em planta e, fomos inclusivamente distinguidos pelo “Luxury Lifestyle Awards 2022” com quatro prémios internacionais, que reconhecem a nossa reputação impecável e o nosso desempenho profissional no mercado nacional.
A JPS Group está atenta às necessidades do mercado e antecipa tendências. Por esta razão, temos no nosso portfólio vários projetos fora do grande centro de Lisboa, todos eles com muita procura nacional e internacional, e grandes sucessos de vendas. Em breve, vamos lançar um novo empreendimento de grande dimensão, localizado a sul do Tejo, com cerca de 1200 frações entre moradias (térreas e de dois pisos), apartamentos e espaços comerciais e com um conceito completamente inovador. Devido à sua grande dimensão, com uma área total de 167.908,00 m2, foi projetado como uma autêntica “vila de luxo”, cuja construção será em três fases e a preços diferentes, tendo a 1.ª fase preços imbatíveis de lançamento. Estará rodeado de amplos espaços verdes, bem como estruturas de apoio como piscina, campos de ténis, clínica, espaços comerciais, entre outros. Foi pensado para um público alvo de todas as idades, dos mais jovens aos menos jovens, com uma oferta de casa únicas, com diversas tipologias e com todas as comodidades.

Cada vez será mais comum, as pessoas quererem viver em contacto com a natureza e ao ar livre, trocando a centralidade e a agitação dos centros urbanos, optando por um novo estilo de vida, com mais espaço e melhor qualidade de vida. Este novo projeto, localizado a sul do Tejo, é um produto único, com um conceito inovador e toda a sua envolvente estará rodeada de natureza, perto da capital, com bons acessos, juntando os preços imbatíveis, certamente que a procura será elevadíssima e o investimento feito neste produto será uma excelente oportunidade de negócio.

João Sousa
CEO da JPS Group

*Texto escrito com novo Acordo Ortográfico