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Lisboa

Lisboa não é uma cidade para jovens

16 de dezembro de 2022

Segundo dados do Banco de Portugal, apenas 10% dos créditos à habitação existentes foram concedidos a jovens até aos 35 anos e, os Censos 2021, mostram que a maioria das pessoas que saiu de Lisboa, nos últimos três anos, tinha menos de 40 anos. A capital está cada vez menos atractiva para os jovens adultos portugueses.

Neste âmbito, a Casavo, plataforma digital que está a redesenhar a experiência de vender e comprar casas na Europa, destaca três motivos pelos quais a digitalização do sector pode mudar esta realidade.

1. Trazer transparência aos preços das casas
No último ano, o preço das casas subiu 5,9%, de acordo com o portal Idealista, e 1,2% em Lisboa, só no mês de Novembro. Este aumento, consequente da combinação entre a inflação, a elevada procura e baixa oferta e a especulação de mercado, faz com que as reais condições e critérios de avaliação de uma propriedade percam relevância e o preço não corresponda ao seu verdadeiro valor.

Neste sentido, na hora da avaliação, a tecnologia permite inverter a balança e priorizar as condições da casa. O algoritmo baseado em inteligência artificial da Casavo reúne dados de várias regiões e diferentes tipos de propriedades para realizar, de forma automática e imparcial, a avaliação das casas e atribuir-lhes o seu valor justo.

2. Dar visibilidade a todas as ofertas de mercado
O mercado imobiliário é muito dinâmico e as boas ofertas nem sempre estão visíveis a todos, ou acabam por se perder por não ser possível enquadrar atempadamente na disponibilidade dos compradores, agentes ou vendedores.

A digitalização do sector permite disponibilizar de forma rápida e igualitária a informação a todos os interessados. É importante que todos os dados sobre a casa sejam reais e completos e que as fotografias e vídeos tenham qualidade e não sofram modificações. Desta forma, a plataforma de virtual tours 360º da Casavo permite ver e desenhar a casa dos sonhos de cada um de forma totalmente digital. A tecnologia facilita ainda o agendamento de visitas de forma mais ágil e confortável.

3. Desburocratizar o processo
Todo o processo de compra de casa é moroso e complexo, pois exige vários intervenientes, muitos documentos e várias deslocações. Gerir todas as partes envolvidas, assegurar que todos os documentos estão reunidos e que não haverá nenhum incumprimento é uma tarefa que se pode revelar mais difícil para os menos experientes.


Ao acompanhar os compradores ao longo de todo o processo e ao encarregar-se da gestão de toda a burocracia, a Casavo garante que todo o processo se realiza de forma mais simples e com menos stress até ao fecho do negócio.

"Viver em Lisboa é um grande desafio para os jovens adultos de hoje. Contudo, perante o cenário de inflação e de perda de poder de compra, a preferência dos portugueses continua a recair pela compra de casa, optando por zonas mais periféricas ou adaptando as suas preferências em relação à tipologia de casas. Em ambos os casos, a tecnologia pode contribuir para tornar o sector mais transparente, acessível e adaptado às preferências e estilo de vida destas pessoas", afirma Duarte Ferreira dos Santos, City Manager da Casavo em Lisboa.