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Vista Alegre Atlantis: Grés e Design explicam volume de negócios em alta

7 de setembro de 2020

O grupo Vista Alegre Atlantis aumentou em 5,2 milhões de euros o volume de negócios nos meses de Julho e Agosto, comparativamente ao período homólogo de 2019, divulgou hoje a empresa, destacando o sinal de recuperação face à pandemia.

Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo que detém as marcas centenárias Vista Alegre e Bordallo Pinheiro, com sede em Ílhavo, no distrito de Aveiro, indicou que no mês de Agosto atingiu “um volume de negócios de 10 milhões de euros, superando em cerca 66% o período homólogo (seis milhões de euros)”.

Assim, os resultados do mês de Agosto continuam a mostrar “um sinal da recuperação gradual” da actividade do grupo Vista Alegre Atlantis, face à situação de pandemia de covid-19, revelando que os segmentos que mais contribuíram para esta recuperação foram o ‘Grés Forno’ e o ‘Grés Mesa’, essencialmente com vendas para países como França, Holanda e Espanha.

Depois do encerramento das lojas nos meses de Março, Abril, Maio e Junho devido à pandemia, o canal do ‘Retalho’ adaptou-se à nova realidade, implementando todas as recomendações existentes para este sector, e registou no mês de agosto “um notável crescimento de vendas neste canal, atingindo praticamente o mesmo nível que o período homólogo (-1,2%)”.

 

64,4 milhões de euros de facturação em 2020

No contexto da situação pandémica, o grupo avançou com uma aposta estratégica de alargamento de mercado das vendas ‘online’, o que levou a um crescimento de 184% em relação a Agosto de 2019.

Alavancado numa boa dinâmica comercial, o canal ‘Private Label’ foi o que mais contribuiu para o crescimento do volume de negócios registado em Agosto, com um crescimento de 164% face a igual mês do ano anterior, revelou a empresa.

Em relação ao volume de negócios total deste ano, o grupo Vista Alegre Atlantis “atingiu 64,4 milhões de euros no final de Agosto”, o que representa uma quebra face ao período homólogo de 2019, em que se contabilizou 74,1 milhões de euros.

“Apesar da quebra verificada face ao período homólogo, são já evidentes os sinais positivos de retoma da actividade”, reforçou a empresa, referindo-se ao impacto da pandemia de covid-19 que continua a deixar a actividade económica “num cenário de incerteza”.

Lusa/DI