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Vector Mais fecha 2021 com facturação recorde de 39 milhões de euros

 

Vector Mais fecha 2021 com facturação recorde de 39 milhões de euros

31 de janeiro de 2022

 No ano em que finalizou obras como a reabilitação do Hotel Ritz Four Seasons, o campus da Nestlé e 90% da sede da Cofidis, a Vector Mais  fecha 2021 com facturação recorde de 39 milhões de euros. e um crescimento de 34% em relação ao ano anterior, período em que facturou 29 milhões de euros.

Segundo Duarte Aires, CEO da empresa portuguesa, este crescimento "só foi possível pelo empenho e dedicação dos nossos colaboradores e fornecedores, mas também pela confiança que o mercado coloca na experiência da Vector Mais. Não somos meramente um empreiteiro-geral ou uma empresa de fit-out de interiores, mas sim um parceiro essencial para os nossos clientes materializarem os seus projectos dentro do prazo, do orçamento e com os padrões de qualidade que pretendem".

Operando em áreas como a construção de interiores de escritórios, de hotéis e na reabilitação de activos imobiliários, a empresa reforçou a sua sua equipa em 2021 para fazer face aos muitos projectos que teve em mãos durante todo o ano. "Tivemos um crescimento da nossa equipa, com especial foco nos cargos de direcção de obra e nos departamentos de qualidade e segurança. Somos actualmente 65 pessoas, mais oito do que em 2020", afirma Duarte Aires.

Projectos mais relevantes

O projecto do Hotel Ritz Four Seasons foi sem dúvida um dos mais marcantes em 2021 para a construtora. Numa obra que englobou a renovação de 282 quartos e dos corredores de acesso e halls de cada piso do hotel. “A renovação do Ritz demonstrou a capacidade da Vector Mais em assumir projectos de grande dimensão na área da hotelaria de luxo. Apesar da exigência do projecto assinado pelo atelier Oitoemponto e das elevadas expectativas do dono de obra em relação à reabilitação, conseguimos devolver a grandiosidade ao mais icónico hotel em Portugal”, revela o CEO da empresa.

Nos escritórios, os projetos que mais se destacam são a finalização do campus da Nestlé e a quase conclusão da sede da Cofidis. Com uma área de 9.000 m², a obra da sede da multinacional alimentar em Portugal envolveu uma extensa renovação dos espaços de trabalho, adaptando-os às novas tendências de trabalho, mas também a construção da ‘Garden Box’, um espaço no jardim dedicado às reuniões informais e usufruto do ar livre.

O fit-out da sede da empresa de crédito, localizada nos edifícios Natura Towers em Lisboa, assumiu especial relevo pela sua dimensão, cerca de 10.000 m², e por marcar uma profunda transformação nos escritórios da Cofidis, sendo dado um especial foco ao bem-estar dos colaboradores e à sustentabilidade.

A Vector Mais foi ainda responsável em 2021 pela concepção e materialização da obra do espaço de trabalho da Novo Nordisk, e pela construção dos escritórios da CCA, Euroimmun e Sonae Modelo Continente. Também realizou a renovação das suites do Hotel InterContinental Palácio das Cardosas no Porto, entre outros.

O departamento de mobiliário também apresentou um forte crescimento no ano transacto com uma contribuição de 1.5 milhões de euros para a facturação total da empresa. Fazendo parte do ADN da Vector Mais desde a sua fundação no ano 2000, este departamento foi responsável pelo equipamento de muitos projectos de escritórios, com especial destaque para as instalações da AGEAS em Lisboa e Porto, para onde forneceu todo o soft seating.

Perspectiva para 2022

"As projecções que temos para 2022 é que seja em linha com o ano transacto. Nos primeiros meses do ano temos como objectivo a conclusão das obras da Cofidis, da nova sede do Banco BPI, no Saldanha, e a reabilitação de um edifício no Lagoas Park.

Relativamente a novas obras, destaco a construção de um escritório de 9.000 m2 no Lionesa Business Hub, em Leça do Balio. Em Lisboa, a reabilitação do edifício AAA122, antiga sede do Unibanco e propriedade do Grupo Sonagi, a construção dos pisos da Administração do Banco BPI e os novos escritórios da Accenture, no Boqueirão do Duro, são alguns dos projectos já adjudicados.

Registamos ao mesmo tempo uma forte preocupação com o impacto da quinta vaga da pandemia, que foi sem dúvida a que maiores danos causou ao nível de recursos humanos e fornecimentos. Tem sido um enorme desafio a gestão do planeamento das obras e a aplicação dos planos de contingência e de mitigação em linha com as recomendações da DGS".