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Fundo de investimento imobiliário do grupo Dark tenciona investir 6.8 milhões de euros na Guarda

 

Fundo de investimento imobiliário do grupo Dark tenciona investir 6.8 milhões de euros na Guarda

27 de janeiro de 2022

O fundo de investimento imobiliário do grupo Dark tenciona investir, até ao ano de 2030, um valor de 6.8 milhões de euros na Guarda e criar 48 postos de trabalho, nas áreas de construção civil, design de interiores, área financeira, entre outras, esperando assim contribuir para a oferta de emprego na região.

O fundo gerido pela empresa Darkland, é um fundo privado e fechado. A empresa Darkland, que explora o fundo no interior do país, foi criada em Abril de 2020.                                  

A sociedade está sediada na cidade da Guarda e explora várias marcas registadas, como é o caso da Arrenda na Guarda (a marca de arrendamento do fundo na cidade) e da EgiObras, que presta serviços de construção e reabilitação de imóveis.

O grupo Dark engloba ainda a entidade Darkpurple, uma empresa de consultoria na área do imobiliário, com mais de uma dezena de colaboradores e também sediada na Guarda, recentemente certificada pela Scoring como estando no TOP 5% das melhores PME de Portugal.                                                       

O fundo de investimento do grupo "Dark" concentra-se na aquisição e desenvolvimento de projectos residenciais, estando para já direccionado para os centros históricos das várias cidades onde está presente, tais como Guarda, Covilhã e Seia.

Em comunicado, o fundo imobiliário indica ainda que actualmente, já adquiriu dezenas de fracções só na cidade da Guarda, estando também já presente em Seia e Covilhã. O fundo de investimento imobiliário projecta adquirir, reabilitar e colocar no mercado de arrendamento 1000 frações até ao ano de 2029, sendo que reservou 6.8 milhões de euros para a cidade da Guarda.

Avança também que procura combater a crise habitacional existente nalgumas cidades do país, especialmente ao nível do arrendamento e do serviço inerente ao arrendamento, que considera hoje "viciado e onde os proprietários pouco se importam com o bem estar dos inquilinos, quando comparados com países do norte da Europa".

Para além de estar nos planos investir no interior, o fundo investe noutros locais do país, possuindo várias propriedades também noutras cidades, como é o caso de Coimbra e do Porto.

A administração do fundo indica que os planos actuais dependem largamente da colaboração da Câmara Municipal da Guarda. Caso o Município avance para habitação a preços acessíveis, que venham a desvirtuar o mercado, o investimento planeado pelo fundo imobiliário para o ano 2022 poderá ser re-ajustado para baixo.