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Foto Coimbra Viva

Câmara de Coimbra vai lançar concursos para construção de 325 fogos de habitação

17 de fevereiro de 2024

O executivo da Câmara de Coimbra vai deliberar a abertura de três concursos públicos para a construção de 325 fogos de habitação, no âmbito do 1.º Direito, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), afirmou o município.

A abertura três concursos públicos distintos, que representam um investimento total de mais de 41 milhões de euros, completamente financiado pelo PRR, serão debatidos e votados na reunião do executivo de segunda-feira, informou a Câmara de Coimbra, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.

Dos três concursos, a maior empreitada diz respeito à construção de 268 fogos na Quinta das Bicas, em Taveiro, que terá um preço base de 32,4 milhões de euros e um prazo de execução de 610 dias.

No passado, o executivo municipal já tinha deliberado a compra de 30 lotes de terreno na Quinta das Bicas, por um total de quatro milhões de euros.

A Quinta das Bicas prevê fogos de habitação a custos controlados, com diferentes tipologias, num projeto com uma área bruta de construção de 38 mil metros quadrados.

Segundo a nota de imprensa, está previsto também a abertura de um concurso público para a construção de mais habitação pública no Bairro da Rosa, no Planalto do Ingote, numa empreitada com preço base de 5,5 milhões de euros e que implica a construção de 32 fogos.

Em Vale Figueiras, está prevista também a construção de 25 fogos, num investimento de 3,2 milhões de euros.

Todas as intervenções, estando integradas no PRR, terão de estar terminadas até 30 de março de 2026.

Na reunião de segunda-feira, será também votado o anteprojecto do futuro Centro Escolar de Santa Apolónia, com os serviços municipais a estimar que a obra deva custar seis milhões de euros e tenha um prazo de construção de 18 meses.

O projeto tem como objetivo construir o Centro Escolar no terreno onde está construída a actual escola, que será demolida, “mantendo-se apenas o edifício onde, actualmente, funciona o jardim de infância”, esclareceu a autarquia.

LUSA/DI