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RE/MAX com um crescimento de 43,6% em volume de negócios no primeiro semestre

 

RE/MAX com um crescimento de 43,6% em volume de negócios no primeiro semestre

29 de julho de 2021

A RE/MAX fechou o primeiro semestre do ano com um volume de preços na ordem dos 2,95 mil milhões de euros, relativos a 36.617 transacções, 78,1% das quais de compra e venda de imóveis.

A rede de mediação termina assim a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 43,6% em volume de negócios e de 45% no número de transacções, que faz deste o segundo melhor semestre de sempre da rede e em linha com o actual cenário de recuperação do mercado.

Continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa. Os investidores nacionais foram responsáveis por 84,5% das transacções da RE/MAX entre Janeiro e junho, seguindo-se os brasileiros (4,7%), os ingleses (1,1%) e os franceses (1,1%).

Segundo Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, “o primeiro semestre de 2021 foi marcado pelo acentuado crescimento e forte dinamismo da nossa rede, em especial no segundo trimestre, período em que a RE/MAX registou o seu melhor trimestre de sempre em transações imobiliárias, com os meses de Abril, Maio e Junho a superarem pela primeira vez as 20 mil transacções em três meses. São números bastantes significativos e que comprovam a robustez da nossa rede, que tem vindo a reforçar o seu posicionamento a nível nacional”.

Na primeira metade do ano, a RE/MAX registou um forte incremento na região do Grande Porto (64%) face ao primeiro semestre de 2020. Na mesma linha surgem as regiões Norte e Centro Norte de Portugal com 54,1% e 54%, respetivamente. Realçar ainda que todas as restantes regiões também evoluíram favoravelmente em relação ao primeiro semestre de 2020, com o Alentejo, Lisboa Centro, Ilhas, Linha de Sintra e Centro Sul acima dos 40% no número de transacções.

Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de Janeiro e 30 de Junho, representando quase 62% e 21,4% do total, respectivamente. Os terrenos com 7,2%, as lojas com 3,4% e as quintas com 1,1% completam o top 5 de tipos de imóveis mais transacionados. Sem grandes alterações face ao semestre anterior, as tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (45,7%), seguindo-se os T3 (31,8%), os T1 (16,5%) e os T4 (3,7%). Já nas moradias as tipologias T3 (41,5%), T2 (21,7%), T4 (20,8%) e T5 (6,8%) foram as mais negociadas no semestre.

O maior relevo vai para as quintas e terrenos, os tipos de imóveis que registaram maiores índices de crescimento em transacções, sendo que as quintas registaram um acréscimo de 59% e os terrenos quase duplicaram, com um crescimento de 97% face ao período homólogo.

A rede em Portugal fechou o primeiro semestre de 2021 contabilizando 371 agências, mais 21 que em igual período do ano passado. Relativamente ao número de consultores, houve também um incremento com a imobiliária líder de mercado a registar no final de Junho 9.754 profissionais, um novo máximo, e um aumento de 839 agentes face ao período homólogo.

Para a segunda metade do ano, Beatriz Rubio refere, “o nosso crescimento na primeira metade do ano permite-nos prever com optimismo a evolução da marca e consequentemente dos mercados regionais onde atua. A reanimação da actividade económica, o retorno de algum do investimento internacional, as melhorias nos índices do sector do turismo e a própria evolução da segurança sanitária, contribuirão para um bom desempenho do sector imobiliário. As perspectivas são assim positivas, atendendo ao facto de estarmos a falar de um sector que se tem mostrado bastante resiliente nos períodos mais difíceis da pandemia, meses em que provou ser uma alavanca do crescimento económico nacional”.

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