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Americanos cada vez mais interessados em investir no mercado imobiliário português

13 de julho de 2022

"Mercado imobiliário português tem ganho muita atenção do olhar dos norte-americanos. Destinos como Cascais, Oeiras e a Grande Lisboa são os mais procurados", revela Lurdes Neves, Consultora Imobiliária do Maxgroup. Para a responsável pelo grupo imobiliário pioneiro da rede RE/MAX em Portugal, confirma que “de facto estes destino são os mais procurados por estarem perto do mar e da praia e oferecerem grande qualidade de vida aos seus habitantes e turistas”.

“Um dos exemplos de investimento muito procurado localiza-se no edifício "Sombra" na Av. da República, em Lisboa, onde a RE/MAX Maxgroup Telheiras está a comercializar três apartamentos em exclusivo: dois apartamentos totalmente reabilitados e um apartamento que está em fase final de reabilitação. Este é um edifício icónico contruído nos meados do século XX, assinado pelo Arquiteto Fernando Silva (1914-1983), também responsável pela arquitetura das Torres Aviz na avenida Fontes Pereira de Melo, o Hotel Sheraton e o Cinema S. Jorge na Avenida da Liberdade”, continua a Consultora Imobiliária.

De acordo com Lurdes Neves, são cada vez mais os investidores estrangeiros a apostarem no mercado imobiliário nacional. Dados do Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) confirmam que os norte-americanos passaram a liderar o ranking do investimento captado por via dos vistos gold no país, ultrapassando os antigos líderes chineses e brasileiros.

Muitos destes clientes são oriundos do mercado das tecnologias de informação, nomeadamente da Califórnia, e, em média, estão disponíveis a adquirir imóveis até 3,5 milhões de euros.

Foi pouco antes da pandemia que o investimento vindo do outro lado do Atlântico começou a ganhar peso na economia portuguesa e, hoje, a atractividade no nosso país não só se mantém, como está a crescer.

Relativamente ao impacto económico procedente do investimento estrangeiro, segundo dados partilhados pelo SEF, o investimento proveniente dos EUA, não só destronou a China, como triplicou no trimestre deste ano, face a igual período de 2021, para 25,1 milhões de euros. Estes valores resultam em 52 vistos gold atribuídos. No passado ano, o investimento norte-americano captado por via dos vistos dourados era de 6,8 milhões de euros (13 ARI concedidos).