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Norte continua a vender a estrangeiros e os preços estão a estabilizar não a baixar

1 de junho de 2020

Atingiu a facturação de 200 milhões de vendas em 2019 e 60 milhões no primeiro trimestre deste ano e mesmo num ano marcado pela pandemia mundial do Covid-19, a empresa de mediação imobiliária Chave Nova dá o primeiro passo na internacionalização, com a abertura da primeira loja no Brasil, no Estado de São Paulo, no último mês de Maio.

Sediada em Vila Nova de Gaia, nasceu em 2001 pela mão de Tiago Cerqueira, e neste momento conta com uma equipa jovem e dinâmica com mais de 150 profissionais imobiliários, operando a partir das suas 14 lojas e 12 Stand de Vendas em exclusivo.

Actualmente, a Chave Nova detém 12 empreendimentos em exclusivo, sendo uma das mais valias da empresa fazer o acompanhamento dos promotores desde a concepção do projecto inicial até à sua conclusão, neste momento 3 empreendimentos estão 100% vendidos e os restantes estão cerca de 60% vendidos. Até ao final do ano, prevêem o lançamento de 7 novos empreendimentos.

Para Tiago Cerqueira, CEO da Chave Nova, a internacionalização é uma evolução crescente na conquista de novos mercados.  “Uma evolução natural que estamos a fazer ao longo do tempo, com a diversidade de clientes que já nos adquiriram fracções avulso e também novos projectos imobiliários”.

Segundo o responsável, o investimento estrangeiro cada vez mais prefere o Norte do país em detrimento do Sul, pela diversidade de oferta e pelo preço m2 não tão elevado como noutros pontos do país. Com esta pandemia, o Norte reagiu de imediato ao confinamento e actualmente já está sem novos casos há alguns dias.

Quanto à evolução de preços e as consequências desta pandemia no mercado imobiliário, Tiago Cerqueira revela que se trata de uma nova realidade que vivenciamos,” nunca foi vivida por ninguém anteriormente, por esse facto é impossível fazer futurologia, o que estamos a verificar este primeiro mês após ao confinamento é que os preços estão a estabilizar não a baixar, ou seja, o incremento que se estava a verificar anteriormente não está acontecer nesta fase”.

Tiago Cerqueira, indica ainda, que na sua grande maioria se encontram a vender a cerca de 65% a portugueses e 35% a clientes do Brasil, África do Sul, Suíça e França e Países Islâmicos.