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Engel & Völkers abre Market Center em Lisboa

11 de julho de 2019

Em plena Avenida da Liberdade num dos pisos de cobertura do Edifício Victória, a Engel & Völkers inaugurou hoje o seu primeiro Market Center (MC), através do qual – segundo afirma - “pretende liderar o mercado da mediação imobiliária de luxo”.

A abertura deste espaço representa um investimento de 1,3 milhões de euros e replica uma fórmula de sucesso aplicada pela multinacional alemã no mercado espanhol – primeiro em Barcelona, Madrid e Valência – e depois noutras capitais internacionais como Roma, Paris, Dubai e Nova Iorque. O novo MC terá 150 consultores imobiliários e, através dele a empresa de mediação, espera atingir um crescimento consecutivo de 100% nos primeiros três anos.

“Queríamos um espaço com uma localização central para trabalhar toda a cidade de Lisboa e em regime de open space, com pelo menos 500 metros quadrados, capaz de acomodar a equipa de staff e 150 consultores imobiliários”, detalha Juan-Galo Macià - CEO da Engel & Völkers para Espanha, Portugal e Andorra. “A falta de escritórios de grande dimensão no centro da cidade é uma realidade e tivemos que visitar muito espaços até encontrar aquele que satisfizesse todos os requisitos da marca”, acrescenta.

O gestor explica que o MC será complementado por várias agências em regime de franchising, que servirão as necessidades do mercado no resto do país. “Ou seja, - refere- o MC terá uma estrutura autónoma e dedicada para a região de Lisboa, que trabalhará de forma muito próxima com a estrutura de Espanha, onde o conceito de MC já foi implementado com sucesso”.

O MC Lisboa, pela sua centralidade, será o escritório principal da marca na capital portuguesa – onde estará a equipa de staff e a maior parte da equipa de consultores – no entanto, as agências situadas no Parque das Nações e no Restelo servirão de apoio, permitindo à Engel & Völkers estar mais próxima dos clientes que ali residem.

 

A península Ibérica é estratégica para a Engel & Volkers

“A Península Ibérica tem registado um forte crescimento e assume-se como uma região estratégica para a Engel & Völkers nos próximos anos. Lisboa está na moda e os dados de mercado mostram isso mesmo. Só no ano passado foram transaccionados mais de 6 mil milhões de euros na cidade de Lisboa”, afirma Juan-Galo Macià. Pelo que, “o aumento do investimento estrangeiro, um maior número de projectos de licenciamento e um crescimento da zona envolvente de Lisboa deixa antever um conjunto de oportunidades que a marca não quer perder”, acrescenta.

Pedro Branco, director-geral do MC, irá liderar uma equipa de 165 colaboradores, entre eles 150 consultores imobiliários que desenvolverão a sua actividade num ambiente profissional onde, além da Academia Engel & Völkers, escritórios e salas de reunião, poderão contar com formação, ferramentas de marketing e acesso a uma rede internacional que a marca global oferece.

Até ao momento, foram recrutados 75 consultores, sendo que até ao final deste ano o número atingirá os 150 previstos.

Todos os consultores vão receber formação da empresa, sendo que o investimento global alocado para este efeito rondará os 200 mil euros, salientou aquele responsável.

 

Ampliar e diversificar a carteira de propriedades

Juan-Galo Macià refere ainda: “Temos um portfólio relevante que já nos permite dar resposta a um conjunto bastante alargado de clientes e vamos continuar a trabalhar com o objectivo de diversificar a carteira de propriedades”. “Para este ano — adianta — temos como objectivo alargar a nossa quota de mercado em território nacional e aumentar o peso do mercado português para 10% da facturação total da empresa na Península Ibérica”, aponta. Recorde-se que, em 2018, as vendas de imóveis transaccionados pela Engel & Völkers em Portugal atingiram os 80 milhões de euros.

A primeira agência da Engel & Völkers em Portugal abriu em Lagos em 2003, tendo hoje agências em Lisboa, Porto, Cascais, Estoril, Albufeira, Lagos, Comporta, Portimão, Sintra e Vilamoura.

A Engel & Völkers está presente mais de 800 localizações a nível global, tem mais 11.000 profissionais a operar sob a sua marca e facturou 728 milhões de euros em comissões em 2018, o que representa mais 9% face ao valor alcançado no ano anterior.