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Plano Reativar Turismo já foi executado em um terço

 

Plano Reativar Turismo já foi executado em um terço

22 de junho de 2022

A Secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, disse que o plano Reativar o Turismo Construir o Futuro tem uma execução de 2,1 mil milhões de euros, de um total de seis mil milhões de euros, correspondendo a mais de um terço.

Esta informação foi avançada durante um almoço-debate do International Club of Portugal, em Lisboa. Rita Marques, recordou que o plano Reativar o Turismo, lançado em Maio de 2021, tem como objectivo ultrapassar os 27 mil milhões de euros de receitas turísticas em 2027.

A Secretária de Estado anunciou que o Governo está a preparar um "dashboard público para mostrar aquilo que foi feito», que «será lançado até julho, com um sistema de controlo interno, que mostra a todos os interessados do sector aquilo que foi feito, aquilo que falta fazer".

O plano foi lançado em Maio de 2021 e do total de 6 112,24 milhões de euros de investimento previsto, sendo a maior fatia, de 4075 milhões de euros, assegurada pelo Banco Português do Fomento, com 3000 milhões de euros para apoios às empresas (com vista à preservação do potencial produtivo e do emprego) e 1075 milhões para o seu financiamento.

Os objectivos centrais são "promover um turismo ao longo de todo o ano e em todo o território, através do apoio ao investimento, da capacitação das empresas, da qualificação dos recursos humanos e da aposta na acessibilidade aérea e na mobilidade sustentável, áreas fundamentais para incentivar a competitividade do destino".

Rita Marques salientou que desde Março deste ano foram ultrapassadas as receitas turísticas observadas em 2019, afirmando que o Governo tem como objectivo chegar ao final de 2022 com uma receita turística "idêntica ou ligeiramente superior à de 2019".

A Secretária de Estado assinalou ainda que Portugal "já não é um destino barato", sendo "o segundo país que tem uma receita média de turística mais elevada da Europa, tendo em conta a paridade do poder de compra".