Cadeia hoteleira Kempinski reforça aposta em Cuba
Não obstante as invectivas e ameaças da administração dos EUA visando todos aqueles que queiram estreitar relações com Cuba e investir na ilha da revolução castrista, certo é que são muitas as cadeias hoteleiras que continuam a apostar na estrutura turística do país caribenho. É o caso da categorizada cadeia internacional Kempinski Hotels que rubricou recentemente com o operador local Grupo de Turismo Gaviota um contrato de gestão para o futuro Cayo Guillermo Resort Kempinski. O resort de luxo está em construção e deverá ser inaugurado ainda este ano.
O resort localiza-se em Cayo (ilhota) Guillermo, a 500 quilómetros a leste de Havana, terá 245 quartos e suítes, incluindo seis villas sobre a água e uma suíte presidencial de 200 m2 sobre a água, todas com piscinas privativas. A unidade contará com um spa, instalações de yoga, piscinas, academia de ginástica, clube infantil, campo de ténis, diversos bares e restaurantes. A nova unidade pretende oferecer um “refúgio sereno e contemporâneo, proporcionando uma experiência caribenha refrescante e autêntica, inspirada no lendário amor de Ernest Hemingway pelos Cayos”.
A cadeia alemã de origem mas com sede na Suíça explora há quase dois anos o magnífico Gran Hotel Manzana Kempinski na cidade de Havana, um dos 75 hotéis que a cadeia explora em cerca de 30 países. Markus Semer, presidente do conselho de administração e CEO da Kempinski Hotels referiu por ocasião do contrato com os seus cubanos: “Estamos orgulhosos da forte parceria que construímos com o Grupo de Turismo Gaviota e esperamos replicar as nossas realizações em Havana, onde consideramos os primeiros dois anos de operação particularmente bem-sucedidos.”
