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“O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”

 

“O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”

17 de abril de 2025

No próximo dia 26 de Abril (sábado), a Casa da Arquitectura, em Matosinhos, prepara um dia totalmente gratuito dedicado à arquitectura portuguesa contemporânea, assinalando as cinco décadas de democracia em Portugal.

O destaque vai para o lançamento do livro “O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”, o catálogo homónimo da exposição patente, que reúne ensaios, reflexões e imagens sobre o percurso da arquitectura nacional desde 1974.

A programação tem início às 10h00 com entrada gratuita na exposição patente na Nave Expositiva, aberta até às 19h00.

Paralelamente, o Espaço Caleidoscópio acolhe, entre as 10h00 e as 18h00, a oficina criativa “Constrói – O que faz falta?”, uma actividade aberta ao público de todas as idades. Aqui, os participantes são convidados a imaginar e construir, com diversos materiais, os espaços que consideram essenciais para a cidade. As criações individuais irão integrar uma instalação colectiva que promete dar corpo às visões dos visitantes.


Um convite ao público a envolver-se activamente na reflexão sobre a arquitectura portuguesa 

Às 15h00, os curadores Jorge Figueira e Ana Neiva conduzem uma visita guiada à exposição, proporcionando uma leitura aprofundada do conteúdo expositivo e do contexto histórico que o sustenta.

O lançamento do catálogo, marcado para as 16h30 no Espaço Álvaro Siza, será acompanhado por uma comunicação da ensaísta Marta Bogéa e por uma conversa com os também ensaístas David Leatherbarrow*, Francisco Seixas da Costa, José Maçãs de Carvalho, Marta Bogéa e Raquel Lima, juntamente com os curadores da exposição, Jorge Figueira e Ana Neiva.

A visita guiada e o lançamento são actividades gratuitas, sujeitas à lotação dos espaços.

O programa paralelo reforça o carácter participativo da exposição e convida o público a envolver-se activamente na reflexão sobre a arquitectura portuguesa em contexto democrático, num fim de semana que alia memória, criação e debate.