O teletrabalho é uma realidade cada vez mais presente e que veio demonstrar que não é necessário estar fisicamente no escritório para se ser produtivo, para se reunir, para se ser criativo, para se comunicar. Opinião de Guilherme Grossman, Managing broker da eXp Portugal.
O Teletrabalho, home office ou trabalho remoto é uma tendência que se fortificou durante a pandemia e tem-se tornado uma realidade permanente.
Um estudo da Kaspersky revela que 64% dos inquiridos não se sentem mais cansados no final de um dia remoto. De facto, 36% declararam ter mais energia a trabalhar a partir de casa.
Em tempos de teletrabalho, um guia que ensina a criar um espaço funcional e agradável dentro de casa.
A proporção da população empregada em teletrabalho no segundo trimestre deste ano foi de 14,9%, uma redução de 7,6 pontos percentuais (p.p.) em relação ao trimestre homólogo de 2020, adiantou hoje o INE.
O relatório “Startup Map”, desenvolvido pela everis NTT DATA, revela que 74% das startups tem preferência por modelos de trabalho híbridos, 50% por um modelo de trabalho flexível e metade quer manter a utilização dos escritórios.
A Rede Nacional de Espaços de Teletrabalho ou Coworking no Interior entrou hoje na sua 2ª fase, com o alargamento do número de municípios onde estarão disponíveis estes espaços e aberta aos funcionários públicos.
Os portugueses conseguem poupar em média 161 euros se trabalharem a partir de casa e 70% garante que consegue fazê-lo remotamente, concluiu o estudo 'O Futuro do Trabalho em Portugal'.
De acordo com o Barómetro Europeu do Observador Cetelem, 4 em cada 10 europeus gostavam de repartir as suas tarefas, entre o teletrabalho e o trabalho presencial. Também 51% dos portugueses prefere este regime.
O teletrabalho vai deixar de ser obrigatório a partir de 14 de Junho com a entrada em vigor da nova fase de desconfinamento anunciada hoje pelo primeiro-ministro, António Costa.