O segmento global de branded residences atravessa um dos períodos mais dinâmicos de sempre e deverá crescer 19% em 2025, de acordo com o Global Residential Development Consultancy da Savills.
A eficiência energética está a tornar-se um fator decisivo na valorização dos imóveis. João Pina, sócio fundador da HYPE7 explica como a empresa desenvolveu soluções digitais que ajudam promotores, investidores e utilizadores finais a gerir melhor o consumo de energia e a reduzir custos de operação.
A consultora imobiliária JLL estima que o investimento em imobiliário comercial atinja os 2.800 milhões de euros no final deste ano. Este volume apresenta um crescimento na ordem dos 25% em relação ao ano anterior e supera a actividade média anual dos últimos anos.
O último relatório global da Knight Frank, da qual a portuguesa Quintela + Penalva é associada, mostra um abrandamento conjuntural no mercado residencial prime no terceiro trimestre de 2025, com o ritmo de crescimento mais lento dos últimos dois anos.
Vamos ser claros: se ainda ignora o desempenho energético e o risco de carbono no seu portefólio imobiliário, está a ficar para trás. Os investidores estão a mexer-se. As regulamentações estão a tornar-se mais rigorosas. Opinião de Javad Hatami, CEO da Builtrix.
O condomínio “Karl Lagerfeld Residences Lisboa” com 10 apartamentos de “ultra-luxo”, já tem lista de espera.
A proposta do Contrato de Execução Integrada (CEI). Opinião de José J. Paraíso, Senior Adviser, Kalam.
Os apartamentos T1 foram, no último trimestre, a tipologia que mais rapidamente encontrou comprador em Portugal: 41% destes imóveis foram retirados do idealista por terem sido vendidos e permaneceram menos de um mês no mercado.
Estima-se que faltam entre 150.000 e 200.000 casas, devido à insuficiente produção anual. Opinião de João Sousa, CEO da JPS Group.
O novo relatório global da Knight Frank, da qual a portuguesa Quintela + Penalva é associada, mostra um abrandamento conjuntural nas vendas super-prime, mas mantém-se uma procura internacional muito robusta por mercados estáveis e de qualidade, uma tendência que tem beneficiado Portugal.