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Promotores brasileiro e português desenvolvem o maior projeto residencial de Vila Franca de Xira

14 de dezembro de 2020

Com vista para o rio Tejo, junto ao centro histórico e junto à A1,  Vila Viva é um projecto de construção nova, onde as empresas Estrutural Group e Rio Capital estão a investir 14 milhões de euros no maior empreendimento da região, com 85 apartamentos e dirigido à classe média portuguesa.

Os apartamentos de tipologias T1 a T4, todos com varandas e uma vista privilegiada para o Rio Tejo e para a Serra, o Vila Viva está inserido num condomínio privado, com portaria, estacionamento coberto, elevadores, arrecadação, espaços verdes, passeio pedonal, ginásio ao ar livre, salão de festas e jardim infantil.

Conscientes da escassez de oferta de habitação nova para os portugueses a preços acessíveis, os promotores uniram esforços e apostaram neste projecto como um novo conceito residencial para os portugueses. O objectivo dos promotores é o desenvolvimento de produtos para o mercado interno, proporcionando aos portugueses ou residentes que vivem e trabalham na região o acesso a um imóvel com qualidade e bem localizado. 

Uma aposta segura já que os resultados das vendas têm sido surpreedentes. Em plena crise pandémica foram vendidos 40 apartamentos em menos de seis meses, e, restando apenas 5 unidades (T3 e T4) nesta primeira fase que tem previsão de entrega até o Verão de 2021.
Uma nova vida em Vila Franca de Xira.

O Vila Viva ocupa uma área de 15mil m2 numa das principais paisagens da cidade, com vista para o rio Tejo e junto à A1. A edificação imponente, que esteve com obras inacabadas pelo antigo promotor, foi adquirida junto à Bolsimo. Após passar por modernizações na arquitetura, que enquadraram o projeto nos padrões de exigência contemporâneos, o Vila Viva tornou-se ainda mais bonito e sofisticado. A Tecnovia foi a construtora escolhida pelos promotores para a realização da obra. 

Para Júlio Luz, CEO - Rio Capital, o empreendimento trouxe uma diversificação ao portefólio do Grupo já pretendida, mas que precisou aguardar pelo projeto certo. “Identificar ativos nessa gama, que conciliem prazo, resultado e limite de exposição é sempre um desafio. O Vila Viva conseguiu equalizar estas características de forma surpreendente”. Para Hugo Mendes Pinto, Managing Partner da Estrutural Group, o posicionamento da empresa segue voltado para projectos que respondam ao mercado interno. Com mais de 2.000 residências entregues em 16 anos de actividade, a Estrutural mantém o seu posicionamento que é desenvolver projetos que sejam dirigidos ao público local. “Tanto no Brasil quanto aqui em Portugal, sempre esteve muito bem definido no nosso posicionamento estratégico o foco no público interno. Desde o momento da internacionalização da nossa marca, procuramos ativos nesse enquadramento nas regiões periféricas de Lisboa. Estamos confiantes de que este segmento será protagonista na retoma e estabilização da actividade imobiliária nos próximos anos”.

Os trabalhos de construção seguem desde Julho com as obras a avançar em direção à entrega da primeira fase até o Verão do próximo ano. De acordo com João Guilherme Costa, Administrador da Tecnovia, estima-se que, durante todo o período de construção, esse projecto atinja um total de 350 pessoas diretamente envolvidas no processo produtivo. “Até o final deste ano, a sobreposição das disciplinas de instalações, somada às intervenções de revestimentos nos alçados, deverá acumular o maior número previsto de trabalhadores em simultâneo, o que consequentemente irá libertar outras frentes de trabalho tais como pinturas e revestimentos internos para os primeiros meses de 2021”.

A casa pós Covid-19

Um empreendimento que promove a integração entre as áreas internas e suas varandas, que podem chegar aos 30m². Ainda nesse sentido, os apartamentos do piso 0 possuem terraços em relva sintética com até 130 m². O condomínio proporciona extensas áreas verdes com passeio pedonal.