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Nova forma de habitar já é real para jovens casais no Vila Viva

21 de julho de 2021

A nova tendência de habitar em consequência da pandemia da Covid-19 é real e a prova está no sucesso de vendas do empreendimento Vila Viva, um dos maiores projectos residenciais da Grande Lisboa.  A primeira fase está 100% vendida e 80% dos compradores são portugueses.

Trata-se de uma aposta dos promotores imobiliários Estrutural Group e Rio Capital e que representa um investimento de 14 milhões de euros.

Localizado em Vila Franca de Xira, com vista para o rio Tejo, a poucos passos do centro histórico e junto à A1, o empreendimento de construção nova, com a 1ª fase nos acabamentos finais e a 2ª em obras, os futuros moradores procuraram a casa e o local que lhes proporcionasse o espaço, tranquilidade e qualidade de vida para poderem conciliar o trabalho com a família e a possibilidade de terem as condições de vida ideiais para o teletrabalho.

De acordo com os promotores, a maioria das famílias optaram por adquirir mais uma divisão para o escritório. As novas exigências que trouxe a pandemia para as casas portuguesas foram factores decisivos para que a primeira fase de 45 apartamentos esteja 100% vendida.

Para a segunda fase com mais 40 apartamentos, mais de metade foi vendida ainda no pré-lançamento. O ritmo de vendas superou a expectativa dos promotores, que acreditam que o lançamento da segunda fase irá finalizar o stock.

“Para os que perderam a oportunidade de comprar na primeira fase, há agora uma nova chance, mas não será por muito tempo”, explica Carlos Silva, COO do Grupo Estrutural, acrescentando ainda que “com o fim das unidades da primeira fase, e a constante procura, decidimos abrir as vendas da segunda fase mesmo no meio do segundo confinamento. O resultado foi que, de Janeiro a Abril deste ano, já tínhamos 15 CPCVs assinados. Essa performance deixou-nos com apenas metade do stock disponível, que deve esgotar nas próximas semanas. A combinação de uma excelente localização, num projecto moderno e a preços acessíveis, acabou por encontrar muita sinergia à procura que foi intensamente potencializada pelos novos anseios de encontrar conforto em casas novas, espaçosas e dentro de condomínios com áreas verdes”.

No total são 85 apartamentos de T1 a T4, todos com varandas e uma vista privilegiada para o Rio Tejo e para a Serra. O Vila Viva está inserido num condomínio privado, com portaria, estacionamento coberto, elevadores, arrecadação, espaços verdes, passeio pedonal, ginásio ao ar livre, salão de festas e jardim infantil. Tudo isso acompanhado por um projeto arquitetónico contemporâneo de linhas leves e futuristas.

Projecto residencial para portugueses

Conscientes da escassez de oferta de habitação nova para os portugueses a preços acessíveis, os promotores apostaram neste projeto como um novo conceito residencial para essa procura. O objetivo passa pelo desenvolvimento de produtos para o mercado interno, proporcionando aos portugueses ou residentes que vivem e trabalham na região o acesso a um imóvel com qualidade e bem localizado.

80% dos compradores do Vila Viva são portugueses e a média de idade ronda os 38 anos. 51% dos clientes são solteiros e jovens noivos, já os casados representam 42%. 20% vive em Lisboa e Sintra, mas quase metade trabalha no centro Lisboa. Números identificativos que a qualidade de vida para muitos casais volta a ser em zonas envolventes aos grandes centros e com boas acessibilidades.

“Estamos optimistas com a dinâmica do mercado. O teletrabalho veio de facto influenciar a escolha na compra de uma casa. O interesse dos compradores passou por adquirirem uma tipologia que contemplasse um escritório, assim o T3 foi o mais procurado. Além de que têm a vantagem de morar numa zona tranquila com uma vista sobre o rio Tejo e a Serra e estão a cinco minutos do centro urbano. Sendo um empreendimento de construção nova e dirigido às famílias portuguesas, o Vila Viva está a ser uma resposta à lacuna que existia no mercado”, revela Júlio Luz, CEO da Rio Capital.

A segunda fase que está em construção mantém os preços acessíveis no mercado actual (2.000 euros/m2).

O empreendimento promove a integração entre as áreas internas e suas varandas, que podem chegar aos 30m². Os apartamentos do piso 0 possuem terraços em relva sintética com até 130 m². As áreas são generosas independente da tipologia, os apartamentos T2 possuem salas com mais de 40m² e quartos que chegam aos 18m². E para os que gostam de usufruir ainda mais o ar-livre sem sair do edifício, o condomínio proporciona extensas áreas verdes com passeio pedonal.

A escolha de Vila Franca de Xira também foi uma decisão pensada para os promotores. Com uma história e riqueza cultural, patrimonial, com o rio Tejo aos seus pés e uma excelente localização e acessibilidade para Lisboa, estando a apenas 12 min de comboio da Estação do Oriente.

A finalização das obras da primeira fase está prevista para o final do Verão e da segunda fase está para Março de 2022.