De acordo com a Engel & Völkers Oeste, em 2024, verificou-se um aumento de 10% no número de transacções e o investimento estrangeiro representa uma percentagem de 55% das operações de intermediação realizadas pela agência.
No primeiro semestre, foram compradas 730 casas por investidores de 52 países no valor de 465,2 milhões de euros na Área de Reabilitação Urbana de Lisboa.
As compras de casas por estrangeiros representaram 5,1% do total no primeiro trimestre deste ano, o peso relativo mais baixo desde o segundo trimestre de 2021, segundo dados divulgados hoje pelo INE.
O fundo francês SCPI Elialys, organismo de investimento colectivo gerido pela Advenis – Real Estate Investment Management (REIM) realizou a primeira aquisição imobiliária em Portugal.
O investimento directo estrangeiro em Portugal totalizou 4.100 milhões de euros no primeiro semestre, 1.600 milhões dos quais referentes a imobiliário, divulgou hoje o BdP.
As transações de investimento directo estrangeiro em Portugal foram de 6.800 milhões de euros em 2023, menos 16% do que em 2022, sendo que mais de metade foi para imobiliário, divulgou o Banco de Portugal.
Alemães, suíços, britânicos e belgas lideram o mercado de Comporta e Melides, na Engel & Völkers.
Em 2022, compradores oriundos de 78 nacionalidades internacionais adquiriram 1.655 casas na Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Lisboa, num investimento que ascendeu a 894,3 milhões de euros.
O investimento directo estrangeiro (IDE) "reforça a economia portuguesa e apoia o seu desenvolvimento", afirma a OCDE apontando que as empresas estrangeiras são responsáveis por 25% do I&D.
Em 2021, os estrangeiros adquiriram um total de 1.767 imóveis residenciais na Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Lisboa num montante total de 923,1 milhões de euros.