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Mercado Imobiliário Moçambicano: ready, set, go!

11 de fevereiro de 2015

O mercado imobiliário moçambicano está pronto para “descolar”. A procura de novas casas, de novos escritórios, de lojas e espaços comerciais e de uma oferta hoteleira diversificada é um movimento em crescendo para o qual é necessário encontrar respostas em produtos imobiliários, num contexto impulsionado por uma economia que cresce em média 8% ao ano e que tem resultado na emergência de uma nova classe média com um poder de compra reforçado, bem como no reforço do tecido empresarial, quer interno quer internacional.

Por isso, e com oportunidades transversais a todos os segmentos – quer estejamos a falar de habitação, de escritórios, turismo ou de retalho – e com o foco geográfico a alargar-se a novas regiões para além de Maputo, o imobiliário é uma das áreas mais promissoras para quem deseja investir em Moçambique, sendo o reflexo mais óbvio das necessidades que emergiram em vários quadrantes face ao desenvolvimento económico, social e demográfico que se tem vindo a registar nos últimos anos.

Com este contexto de fundo, o foco internacional sobre Moçambique tem, obviamente, um alcance cada vez mais abrangente, com o país a posicionar-se como o 3º país africano mais atrativo para investimento estrangeiro.

E onde ficam os portugueses neste movimento internacional que procura oportunidades de negócio no sector imobiliário? Muito bem posicionados! As empresas portuguesas já têm track record em Moçambique e têm vindo a comprovar a sua capacidade de execução, criatividade e profissionalismo, pelo que este é o momento para se posicionarem num mercado onde as oportunidades estão em todos os segmentos e também em cada vez mais regiões.

Se anteriormente, Maputo era encarado como o destino de investimento imobiliário quase exclusivo, actualmente, existem oportunidades também  muito apelativas em regiões como Inhasaoro, que está a consolidar-se como destino turístico; ou como Tete e Pemba, que são destinos de negócios, que para além de hotelaria carecem ainda de habitação, sobretudo com características que permitam servir um público mais empresarial.

Por isso, dizemos: se vê em Moçambique um mercado alvo para desenvolver atividade imobiliária, posicione-se: a corrida está prestes a começar!

Bruno Carvalho
Director Geral Prime Yield MZ