CONSTRUÍMOS
NOTÍCIA
Opinião

 

Brasil, porto seguro para investimentos imobiliários

11 de fevereiro de 2015

O mercado imobiliário brasileiro passou por ajustes consideráveis no volume de lançamentos. De acordo com a Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), o número de novas unidades em oferta foram levemente inferiores a 2011, justamente para que houvesse acomodação ao novo patamar de vendas percebido naquele mesmo ano. Em um momento de queda do PIB (Produto Interno Bruto) de 7,5%, em 2010, para 2,7%, em 2011, e com o provável recuo para aproximadamente 1%, em 2012, as chances de retração sucessivas nas vendas de unidades novas eram grandes.

Felizmente, tal fato não ocorreu, porque o setor imobiliário permaneceu aquecido durante 2012 e manteve movimento muito próximo ao de 2011. O segmento amadureceu e promoveu a busca do equilíbrio entre lançamentos e comercialização.

Diante da retração imobiliária em alguns países da Europa, este bom momento do mercado brasileiro tem se mostrado atraente para investidores estrangeiros. O Brasil, segundo analistas internacionais, atravessa de forma positiva os efeitos da crise europeia. Soma-se a isso o fato do País abrigar os principais eventos esportivos do mundo, como a Copa das Confederações, em 2013; a Copa do Mundo, em 2014; e os Jogos Olímpicos, em 2016.

Nestes eventos, os preços dos hotéis tendem a disparar e o aluguel de residências passa a ser uma alternativa bastante interessante. Para investidores estrangeiros, esta é uma boa oportunidade para aquisição de imóveis com objetivos de locação. E, além das possibilidades de locação temporária, o consumidor brasileiro está à procura de boas ofertas para alugar imóveis. A estabilidade econômica e a ascensão social das classes de menor renda para a classe média devem permear nosso crescimento habitacional até 2050.

O Brasil está aberto ao investimento dos estrangeiros e fundos imobiliários estão sendo formados em grandes corporações.

Neste cenário positivo para transações imobiliárias, o nordeste brasileiro assume uma posição de destaque: segundo estimativas, a região deverá crescer 128%. O sul também cresce, mas em menor proporção: 53%. Ou seja, onde quer que se decida investir, haverá boas oportunidades de retorno. Muitas pessoas estão migrando das grandes cidades para as regiões circunvizinhas, abrindo oportunidades de negócios para todos os que queiram apostar em qualidade de vida e novas áreas de desenvolvimento.

Diferentemente do que tem sido especulado, o Brasil está longe de vivenciar uma situação de bolha imobiliária, pois ainda registra um alto déficit habitacional: 7,8 milhões de pessoas ainda não têm habitação própria.

Para os estrangeiros que pretendem investir no Brasil, o mercado imobiliário brasileiro tem se mostrado como opção segura e confiável. A RE/MAX Brasil coloca à disposição dos clientes europeus a maior  oferta de imóveis selecionados e o melhor serviço de atendimento aos clientes de Portugal e de qualquer país do mundo.

Renato Teixeira
Presidente RE/MAX Brasil