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Design

 

250 litros de tinta Robbialac no MUDE

18 de fevereiro de 2015

No âmbito da sua estratégia de responsabilidade social, a Robbialac decidiu associar-se ao MUDEatravés da oferta de 250 litros de tintas para as próximas exposições que o museu irá realizar. Desde 9 de Outubro, o MUDE apresenta a exposição Japão a cru. Boro: o tecida da vida / puras formas sobre os têxteis remendados que, até há cerca de 70 anos atrás, constituíam o vestuário diário da população de pescadores, agricultores e madeireiros japoneses, que dialogam no mesmo espaço com 200 objectos de uso diário em alumínio, reunidos por dois designers japoneses (Seiji Onishi e Nobuhiro Yamaguchi) e o dono da galeria Keiichi Sumi. Ambas as mostras são organizadas pela CIRECA / Domaine de Boisbuchet.

A 16 de Outubro, foi apresentado no MUDE a exposição Por detrás das sombras, onde através da colecção de André Opticas, é evocada uma das peças de acessório com maior transformação ao longo dos tempos. Verdadeiro ícone da moda, a colecção conta com mais de 3000 peças vintage.

A partir de 27 de Novembro, a exposição Como se pronuncia design em português? (1980-2014), organizada no âmbito do Art on Chairs 2014, tem como enfoque principal o design de equipamento e produto, muito embora existam algumas incursões no design de comunicação e de moda.

A 11 de Dezembro, o MUDE apresenta De Matrix a Bela Adormecida. Figurinos de António Lagarto, uma exposição que dá a conhecer o trabalho de excelência estética de António Lagarto, apresentando muitas das peças que marcam o seu longo e diversificado percurso que fazem a história dos figurinos e da cenografia dos últimos 50 anos em Portugal.

Para Pedro Júlio Silva, Director de Marketing da Tintas Robbialac, “o MUDE abriu as suas portas à Robbialac para a exposição das 33 melhores propostas gráficas do concurso StucomART&DESIGN no âmbito do 50º aniversário de Stucomat e, desde essa altura, que surgiu a ideia de podermos estabelecer uma parceria. Assim, é com enorme satisfação que apoiamos o MUDE com o que temos de melhor, as nossas tintas, e que nos associamos a um espaço que tem contribuído significativamente para a oferta cultural e artística da capital portuguesa”.