Frequentemente caímos na ratoeira da “selva urbana”, como se pejarmos o interior das nossas casas e espaços de trabalho, e cobrir as nossas ruas e parques de espécies vegetais, fosse a solução para os problemas da sustentabilidade. Opinião da arquitecta Alda Vasconcelos.
Nos últimos três meses, o portal Imovirtual teve em média 12 279 anúncios activos de nova construção por mês, o que representa um crescimento de 36% face ao período homólogo.
A procura de uma qualidade de vida mais perto da natureza, de casas de baixa manutenção com espaços exteriores, em zonas mais seguras e menos habitadas, já é uma tendência mundial, e leva também as famílias portuguesas a procurar casas fora dos grandes centros. Opinião de João Sousa, CEO do JPS Group.
A Associação Industrial Portuguesa (AIP) está presente, pelo segundo ano consecutivo, na SENCON - Feira Internacional de Materiais de Construção e Equipamentos, no Dakar, Senegal.
Manuel Reis Campos, presidente da CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário admite que apesar da falta de mão-de-obra, em 2024 a produção na construção deve crescer 3% e a situar-se, em valor, nos 21.212,9 milhões de euros.
O Instituto dos Mercados Públicos do Imobiliário e da Construção tem 118 trabalhadores, longe dos 180 previstos, e a situação - que o IMPIC classifica como "ponto fraco" - deverá agravar-se com as três saídas para a reforma previstas para 2024.
No 1º inquérito sobre o “estado da arte” na habitação em Portugal, o Portal da Construção Sustentável conclui que rendimentos baixos e receio de perder a casa levam portugueses a viver em habitações sem condições.
2023 foi um ano de estreias para a Passive House e a Passivhaus Portugal, das moradias passou para projectos não residenciais e de promoção pública, e da formação teórica para a prática com o Passive House Center.
Em Outubro, o INE estima que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 1,5% em termos homólogos, menos 0,6 pontos percentuais (p.p.) que o observado no mês anterior.
A construção de casas em Portugal é uma tarefa complexa, demorada e burocrática, o que dificulta muito a atividade da promoção imobiliária, e é esse um dos principais motivos para haver pouca obra nova em Portugal. Opinião de João Sousa, CEO da JPS Group.