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RE/MAX realizou 16.509 transacções no melhor primeiro trimestre de sempre

29 de abril de 2021

A RE/MAXregistou nos primeiros três meses do ano um volume de preços de cerca de 1,33 mil milhões de euros, relativos a 16.509 transacções, o que representa o melhor primeiro trimestre de sempre.

A empresa culmina este período com um crescimento no número total de transacções (14,5%) e em volume de preços (11,4%), quando comparado com igual período de 2020. Num setor que continua a dar sinais de resiliência face ao contexto pandémico, a RE/MAX prevê uma rápida recuperação do mercado. Tal como em ciclos anteriores, continuam a ser os Portugueses quem mais adquiriu ou arrendou a casa, 84,8%.

"Os resultados alcançados nos primeiros três meses do ano mostram a excelência que a RE/MAX demonstra nos mais diferentes níveis de avaliação. O crescimento de todos os indicadores económicos, a par de outros como o número de visitas ao Site, angariações, agências, etc, só pode ser explicado pela qualidade do serviço prestado, pelo máximo de profissionalismo dos seus colaboradores e agências e pela resiliência face à crise pandémica. As perspectivas para este próximo trimestre são naturalmente optimistas, pelo que prevemos continuar a crescer, com o objectivo de tornar 2021 o melhor ano de sempre da rede, atingindo um crescimento a dois dígitos e superando assim, se possível, os resultados de 2019, o melhor ano de actividade da RE/MAX.”, antecipa Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX.

A responsável acrescenta ainda que “a resiliência do mercado imobiliário foi testada em 2020, tendo o sector provado a vital importância para o tecido económico nacional e que resistiu com distinção às adversidades com que se defrontou. As principais questões que hoje se colocam referem-se, entre outras, ao impacto do fim das moratórias, ao regresso do turismo e do investimento internacional ou ao nível da abertura de toda a actividade económica”.

Aveiro, Braga e Coimbra em destaque no volume de transacções

 Numa análise por distrito e apenas considerando aqueles que registaram mais de 200 transacções, o destaque vai para os distritos de Aveiro (41,7%), Braga (36,3%) e Coimbra (31,4%), aqueles que mais cresceram face a igual período do ano passado. O Porto com um incremento de 27% das transacções, Lisboa com 8,6% e Setúbal com quase 5%, registaram também bons níveis de crescimentos, atendendo ao enorme peso que representam na rede. 

Quanto ao número de transações negociadas por concelho neste primeiro trimestre, Lisboa lidera o top 10 com 2.118 transações, 12,8% do total registado pela RE/MAX. Seguem-se Sintra (6,6%), Cascais (3,5%), Oeiras (3,4%), Almada (2,8%), Vila Nova de Gaia (2,8%), Amadora (2,7%), Loures (2,6%) e Braga (2,1%) – no total, os 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa representam 43,8% dos imóveis transaccionados pela rede entre Janeiro e Março deste ano. Na 9ª posição vem o Porto, com 2,5%.

Portugueses lideram as transacções 

 Os resultados mostram que continuam as ser os portugueses que lideram o volume de transacções negociadas pela RE/MAX no primeiro trimestre do ano. Os cidadãos nacionais são responsáveis por 84,8% das compras e arrendamentos de imóveis. 

Os números apontam para uma quebra do peso das nacionalidades estrangeiras, que se explica pela redução do turismo, viagens e investimento internacional. Ainda assim, continuam a ser os Brasileiros quem mais negoceia em imobiliário – nos primeiros três meses deste ano, as transacções com cidadãos do país-irmão representaram 4,9%, a que se seguiram Ingleses e Angolanos, 1% cada.

Mantendo também a tendência nos últimos anos, os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a RE/MAX mais comercializa, representando 62,1% e 21,8% do total, respectivamente, o que corresponde a cerca de 84% das transacções da rede no trimestre. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos são os T2 (45%), seguindo-se os T3 (32,3%), os T1 (16,9%). Já nas moradias a procura incidiu em T3 (41,5%), depois em T4 (21,1%) e, por último, em T2 (20,9%).