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Arquitectura

 

20 projectos portugueses seleccionados pela XI Bienal Ibero-Americana de Arquitectura

14 de agosto de 2019

Vinte projectos de arquitectura de Portugal foram seleccionados para a XI Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo (XI BIAU) que decorrerá em Outubro, em Assunção, capital do Paraguai, onde projectos de 22 países serão avaliados por um júri.

De acordo com a organização, serão apresentadas 210 obras seleccionadas entre as 997 que concorreram à bienal, que decorrerá a partir de 5 de Outubro, durante uma semana, focada na forma de habitar da América Latina no quotidiano.

Entre os projetos portugueses selecionados estão o Campo das Cebolas, de João Luís Carrilho da Graça, arquitecto, com Victor Beiramar Diniz, arquitecto paisagista, a Casa em Alfama, de Pedro Maria Afonso de Matos Gameiro, Casa na Costa do Castelo, de Ricardo Bak Gordon e o Terminal de Cruzeiros de Lisboa, também de João Luís Carrilho da Graça.

A estes juntam-se o Centro de Convívio de Grândola Manuel Aires Mateus/Francisco Aires Mateus, o Centro Interpretativo do Vale do Tua, de Pedro Filipe Santos Azevedo e Susana Andreia Costa Rosmaninho, as Estufas Tropicais do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, de João Mendes Ribeiro, e a Praça Fonte Nova, de José Adrião Arquitectos.

Durante a bienal serão anunciados os projectos premiados — entre os quais o Prémio Ibero-Americano de Arquitectura e Urbanismo, e o prémio de fotografia “Habitando a Ibero-América” — e também as propostas vencedoras nas categorias de publicações, textos de pesquisa e trabalhos académicos.

Entre os países participantes contam-se ainda o Brasil, Espanha, Argentina, Bolívia, Caribe e Centro-América, Colômbia, Chile, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

A Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo, que vai já na sua 11.ª edição, é uma iniciativa do Governo da Espanha em colaboração com instituições ibero-americanas.

O objectivo do evento é fazer o ponto da situação e divulgar a arquitectura e o urbanismo na comunidade ibero-americana.

As actividades da Bienal vão girar em torno do reconhecimento e difusão das trajectórias profissionais mais relevantes e das obras mais significativas da arquitectura e do urbanismo.

Lusa/DI