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Covid-19: Grupo Libertas anuncia que não vai parar obras nem despedir ninguém

27 de março de 2020

Actualmente, com 20 projectos imobiliários em curso em Portugal e 160 colaboradores, o Grupo Libertas garante que vai manter as obras em curso, assim como os empregos dos seus colaboradores. O grupo é um dos maiores promotores imobiliários portugueses sob a liderança de António Joaquim Gonçalves, presidente do Grupo.

Em comunicado, Pascal Gonçalves, Board Member do grupo Libertas, admite que existe plena consciência das responsabilidades que a actividade acarreta junto de funcionários, técnicos e projectistas, sub-empreiteiros de construção civil, bancos e autarquias. "Tal como nos tempos difíceis da crise de 2008, o grupo não vai agora baixar os braços. As nossas obras continuarão enquanto o governo entender que assim deve ser, pois temos como missão produzir riqueza para a economia nesta altura tão crítica”, salienta.

O administrador da empresa responsável por projectos como o Unique Belém, Tagus Bay, Lux Prime at Benfica Stadium, Lux Garden em Faro, Albufeira Prime ou River Terraces Pombal, entre muitos outros, é peremptório ao garantir a estabilidade a vários níveis, junto de clientes, fornecedores e colaboradores: “Aos nossos clientes, queremos afirmar que dotámos os nossos projectos da estrutura financeira adequada através de financiamentos, vendas e capitais próprios para garantir a sua conclusão. Os nossos fornecedores receberão pontualmente os pagamentos acordados, como sempre aconteceu, tanto em período de crise como de bonança. Aos nossos funcionários, queremos expressar o nosso agradecimento pela sua capacidade de adaptação nestes dias difíceis, manifestando o nosso empenho, tal como na última crise, em preservar os postos de trabalho sem proceder a despedimentos mesmo que a magnitude da crise que se seguirá seja forte”.

O Grupo tem neste momento quatro projectos em construção em Lisboa, dois em Alcochete, três no Seixal, três em Albufeira, três em Faro, dois em Lagoa, dois em Pombal e um na Figueira da Foz. 

Pascal acrescenta ainda que “estamos cientes de que o lar é um porto de abrigo não só da vida familiar, mas também da vida do trabalho. Isto sempre foi e continuará a ser umas das nossas grandes prioridades na construção. Mas o momento que todos vivemos também nos orienta para os projectos futuros. Neste contexto, o Conselho de Administração, os arquitectos, engenheiros, comerciais e de uma forma mais alargada, cada pessoa envolvida na génese de um projecto da Libertas, já estão a pensar nesta realidade para que as casas se tornem mais funcionais e ajustadas às mudanças sociais”.

A Libertas tem também alinhado investimento de 10 milhões de euros para este ano na área do turismo, lembrando que já colocou várias unidades hoteleiras e de alojamento local à disposição dos poderes públicos, para albergar o corpo médico deslocado envolvido na luta contra a pandemia.