Entre 15 a 20% do stock de escritórios na cidade cumpre os critérios de classificação Grade A, revelando um claro desfasamento face às exigências actuais dos ocupantes e às novas estratégias de investimento, revela estudo da Savills.
As manifestações são ruidosas, mas o mercado continua impiedoso. Se, de um lado, se grita por justiça habitacional, do outro são cheques milionários a trocarem de mãos — tanto na compra, como na venda ou no arrendamento. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
O 1.º trimestre com um crescimento das transacções nas periferias urbanas e aumento generalizado na valorização dos imóveis e um forte dinamismo do mercado residencial, revela a Century 21 Portugal.
Estudo da MVGM revela que há uma grande escassez de oferta de habitação nas cidades de Lisboa e Porto. Essa escassez levou os portugueses a procurarem opções de residência em zonas distantes dos grandes centros urbanos, como Braga, Évora e Viseu.
Como todos sabemos, faltam casas, mas sobram edifícios comerciais vazios. Por haver esse suposto excesso de oferta, a conversão de escritórios, lojas e armazéns em habitação aparece, assim, como uma proposta quase óbvia. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
O interior não precisa de ser um parque temático rural para turistas urbanos. Pode – e deve – ser uma alternativa habitacional real. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
O Diário Imobiliário reuniu no Dia Mundial do Ambiente, arquitectos, promotores, académicos, engenheiros e representantes de entidades certificadoras para debater os bloqueios à sustentabilidade em Portugal.
Não existe em Portugal uma só crise da habitação. Acredito, cada vez mais, que temos várias e para todos os gostos. Opinião Francisco Mota Ferreira.
Como é que se gere um sector que tem, cada vez mais, enormes contrastes? A coisa não é fácil porque, se por um lado, assistimos a uma resiliência e dinamismo notáveis nas vendas, por outro, a questão da acessibilidade à habitação atinge níveis críticos. Opinião de Francisco Mota Ferreira.
As habitações compradas em 2024 por outras entidades que não as famílias totalizaram 21.785, representando 13,9% do total destas transacções, contra 14,5% um ano antes, segundo o INE.