O Município do Seixal está em primeiro lugar na Área Metropolitana de Lisboa, ao nível da execução global do Plano de Recuperação e Resiliência, e em terceiro lugar a nível nacional, no que respeita ao programa de apoio no acesso à habitação.
O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou ontem a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível.
A Câmara Municipal de Palmela submeteu, até ao final de Março, 35 candidaturas a financiamento, pelo Programa de Apoio de Acesso à Habitação – 1.º Direito, através do PRR.
A Câmara de Esposende vai construir 104 fogos habitacionais no concelho, sendo 91 destinados ao arrendamento a custos controlados e os restantes 13 ao realojamento de famílias.
O presidente da Câmara de Lisboa pediu hoje rapidez na aprovação pelo IHRU dos projectos habitacionais já submetidos, apoiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Moita, no distrito de Setúbal, e o concelho algarvio de Vila Real de Santo António são os mais recentes municípios a apresentar candidaturas ao programa criado pelo anterior Governo para apoiar o acesso à habitação com financiamento do PRR.
O município de Ílhavo, no distrito de Aveiro, declarou utilidade pública para expropriar um terreno no qual pretende construir 32 fogos habitacionais, num investimento de 3,5 milhões de euros.
O Governo de António Costa, que hoje cessa funções, aprovou o reforço de 390,5 milhões de euros para assegurar, até 2026, o financiamento a 100% da construção das 26 mil habitações, previstas no Programa 1º Direito.
O Governo cessante aprovou o reforço de 390,5 milhões de euros para custear a 100% 26.000 habitações até 2026, que têm origem em financiamento nacional, somando-se às verbas já previstas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).