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Porto: As zonas onde estão as casas mais caras e mais baratas

6 de fevereiro de 2020

O mercado imobiliário do Porto está em grande transformação, os preços continuam a subir e é neste momento uma das cidades que mais investimento está a atrair. Conheça as zonas mais caras e mais baratas para comprar casa.

Segundo o último relatório do INE - Instituto Nacional de Estatística, no 3º trimestre de 2019, a freguesia do Bonfim destacou-se entre as sete freguesias, tal como no trimestre anterior, por apresentar, simultaneamente, um preço médio (1 839 euros/m2 ) acima do valor da cidade do Porto (1 802 euros/m2 ) e uma taxa de variação homóloga (+39,4%) superior à observada na cidade (+18,2%).

A União de freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, a União de freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória e a União de freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde destacaram-se por apresentarem, simultaneamente, um preço médio de casas vendidas (2 096 euros/m2 , 2 017 euros/m2 e 2 414 euros/m2 , respectivamente) acima do valor da cidade do Porto e taxas de variação, face ao período homólogo, (+15,8%, +8,4% e +7,3%, respectivamente) inferiores às registadas na cidade do Porto.

A União de freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde registou o preço médio mais elevado (2 414 euros/m2), entre as sete freguesias da cidade. A freguesia de Ramalde registou, simultaneamente, um preço médio (1 676 euros/m2 ) e uma variação homóloga (+17,3%) inferiores aos valores verificados na cidade do Porto.

As freguesias de Paranhos e Campanhã registaram, no 3º trimestre de 2019, um preço médio (1 567 euros/m2 e 1 170 euros/m2 , respectivamente) inferior ao da cidade do Porto e taxas de variação, face ao período homólogo (+19,1%, e +18,7%, respectivamente), superiores à registada na cidade.

No período em análise, tal como no trimestre anterior, a freguesia da Campanhã registou o menor preço médio (1 170 euros/m2 ), e a freguesia do Bonfim destacou-se por apresentar a maior taxa de variação face ao período homólogo (+39,4%).