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Segunda casa em Portugal no radar dos norte-americanos, escreve o The Wall Street Journal

20 de julho de 2021

Itália, Portugal e Grécia são destinos preferidos dos norte-americanos para uma segunda habitação. Os preços elevados nos EUA, leva a que os americanos estejam de ‘olho’ na Europa.

De acordo com o The Wall Street Journal, a abertura das viagens para a União Europeia, originou que os mercados de segunda residência em países como Itália, Portugal e Grécia aumentasse o interesse dos americanos.

“De Lisboa às ilhas gregas, os americanos estão de volta, prontos para aproveitar as vantagens do mercado comprando em muitas das principais áreas turísticas da Europa. Há pechinchas disponíveis para o segmento médio, assim como preços ‘flutuantes’ para imobiliário de luxo”, escreve a reconhecida publicação.

Desde meados de Junho, verificou-se um aumento nas pesquisas sobre imóveis, refere ao jornal norte-americano Mark Harvey, um parceiro com sede em Londres e chefe de vendas residenciais internacionais da Knight Frank do Reino Unido. Para este responsável a ‘onda de caçadores’ está especialmente interessada em casas de férias na Itália e na França, e também recebeu mais pedidos sobre Lisboa.

Na capital portuguesa, hoje um importante destino turístico e mercado de segunda habitação, os preços caíram no primeiro trimestre de 2020 e o período de 2021, de acordo com o último relatório da Knight Frank.

Lindsey Elkin, 31 anos, natural da Filadélfia cofundadora da Yayem, uma plataforma digital com sede na grande Lisboa, confirmou ao The Wall Street Journal que a crescente digitalização e a alta tecnologia de Lisboa está a atrair expatriados da indústria de tecnologia americana e que estes estão à procura de casas na Lapa, em Santos e  bairros históricos com vista para o rio.