Savills atinge volume de negócios de 1,82 MM€ em 2017

A consultora imobiliária internacional Savills Plc. – presente em Portugal através da Savills Aguirre Newman – deu a conhecer hoje os seus resultados de 2017. A consultora registou um crescimento contínuo em toda a sua rede global, tendo o grupo obtido um volume global de negócios de 1,6 mil milhões de Libras (cerca de 1,82 mil milhões de euros e um lucro na ordem dos cerca de 160 milhões de euros (140,5 milhões de Libras).

Paulo Silva, Head of Country da Savills Aguirre Newman Portugal, comentando esta prestação, sublinha que ”o crescimento dos níveis de actividade e consequentemente dos resultados da Savills são o resultado de uma excelente gestão no contexto de crescimento dos mercados, que não tem abdicado de alargar a sua presença em geografias onde não se encontrava representada visando a prestação de um serviço de excelência aos seus clientes”.

O grupo explica este resultado pelo “fortalecimento dos principais mercados comerciais, a diversidade geográfica e a solidez dos negócios residenciais da consultora”; acrescentando que “a assessoria em transacções aumentou 13% (no período), sendo que regiões como o Reino Unido e Ásia-Pacífico, incluindo Hong-Kong, China, Austrália e Japão apresentaram um forte desempenho”.

A Savills acrescenta ainda que também na Europa Continental se verificou  um aumento das receitas, mas que aí, “os lucros (viram-se) afectados pelos custos de implementação na República Checa e de recrutamento neste país e na Holanda”.

Refere Jeremy Helsby, CEO do Grupo, a este prpósito: “Criámos uma excelente base para iniciar 2018, com um pipeline de negócios efetuados ao longo do ano passado em muitos mercados, embora esta situação seja contrária ao cenário de maior incerteza do mercado, aos riscos geopolíticos e ao aumento das taxas de juro que marcaram o ano anterior. Prevemos um atenuar dos fortes volumes de transacções dos últimos tempos em alguns mercados. No entanto, neste início de ano, as nossas expetactivas para 2018 permanecem inalteradas”, conclui Jeremy Helsby.