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Nova unidade industrial da SISMA vai nascer na Maia

21 de fevereiro de 2018

Um novo e moderno edifício de produção e de escritórios vai ser construído para a SISMA, marca através da qual a empresa Sá Couto & Monteiro está presente no mercado e cujo know-how é a maquinação CNC (Computer Numeric Control) de precisão em série direcionada para a indústria.

Localizada na Maia, a nova unidade vai ser construída pela Garcia, Garcia, construtora especializada no design & build de edifícios industriais e logísticos.

O novo edifício industrial, projectado de raiz, será constituído por três áreas funcionais distintas, fisicamente separadas, mas ligadas entre si: um bloco administrativo e social, uma área técnica e uma área de produção. A área de produção e o bloco administrativo e social, projetados em alinhamento, foram desenhados com formas semelhantes, garantindo uma continuidade de linhas, bem como uma imagem uniforme e singular. Para tal, contribuem elementos como a cobertura em shed industrial, linhas retas, recortes pronunciados e cores fortes e quentes dos revestimentos. A grande fachada da área administrativa, desenvolvida em dois pisos, irá complementar este conjunto, adotando um término reto integralmente em vidro estrutural, imprimindo uma forte marca em quem chega ao edifício.

Ao nível estrutural, o edifício será constituído por uma estrutura metálica, com revestimento em parede de bloco até 2,2 metros e painel a cobrir toda a fachada. A cobertura tipo shed, com chapas de luz em todas as suas áreas verticais, irá favorecer a iluminação natural, aumentando o conforto de quem trabalha no edifício e, inclusivamente, contribuir para diminuir a factura energética. 

Na concepção do novo edifício industrial da SISMA foi dada particular atenção à sustentabilidade, para a qual irá contribuir a utilização de soluções que potenciam a eficiência energética e a minimização da pegada ambiental, tais como, a já referida iluminação natural, o sistema de produção de energia eléctrica através de painéis fotovoltaicos e o tratamento e reaproveitamento de águas pluviais para consumo industrial e sanitário.

Com conclusão prevista para Maio, o projecto resulta da estratégia de crescimento da SISMA, que pretende duplicar a sua capacidade de produção, actualmente na ordem de um milhão de peças por mês. Este incremento visa fomentar a capacidade de resposta da empresa face à procura existente no mercado pelos seus produtos, que vão desde componentes para equipamentos eléctricos e electrónicos, a peças para trens de aterragem de aviões, passando por dispositivos médicos e ortodônticos, peças para o sector óptico, entre outros.