Com concepção e construção da Vector Mais, o atelier projectou um espaço totalmente personalizado e adequado à organização e às equipas da promotora imobiliária.
77% dos portugueses revelam-se satisfeitos com a forma como a sua empresa se ajustou ao teletrabalho e cerca de 62% admite que gostaria de trabalhar a partir de casa, optando a maioria (cerca de 51%) por um modelo misto, após a pandemia.
A JLL renovou integralmente a sua sede no emblemático edifício Héron Castilho, Rua Braamcamp, em Lisboa, num projecto que coloca o bem-estar dos colaboradores, a sustentabilidade e a tecnologia no centro.
68% dos responsáveis de recursos humanos inquiridos para o Barómetro RH 2020/21, do Kaizen Institute, afirmaram que a sua empresa adoptou ou vai adoptar um modelo misto de trabalho.
Entre Lisboa e Oeiras está a nascer um dos maiores edifícios de escritórios do país, o World Trade Center, construído e promovido pelo grupo Foz Vintage, representando um investimento de 120 milhões de euros.
A Madeira através da Startup Madeira e Governo Regional lançou um projecto único no mundo para atrair nómadas digitais e trabalhadores remotos para trabalhar desde a ilha, a Digital Nomad Village.
Irá a tecnologia matar empregos e agravar a desigualdade, ou irá criar trabalho mais significativo e sociedades mais saudáveis? Esta questão tem preocupado a humanidade desde que os avanços tecnológicos se apoderaram de certos trabalhos manuais.
A Worx, Real Estate Consultants concretizou a maior operação de arrendamento de 2019/20 na zona 6 (Eixo da A5 até Porto Salvo e Alfragide) no Edifício Monsanto. Esta é a 2ª maior colocação desde 2010 na zona 6.
A Covid-19 trouxe alterações à nossa forma de vida e de trabalho. O teletrabalho impôs-se e o futuro sobre os escritórios é indefnido. A USE admite que está preparada para tudo, ou não fosse a certeza que hoje, tudo se aluga.
O mês de Outubro assinalou uma evolução mensal positiva na ocupação de escritórios em Lisboa, com um take-up de 11.986 m2. Apesar da recuperação mensal, permanece 29% abaixo de 2019. O Porto registou um take-up de 3.000 m², com um crescimento de 28% face ao período homólogo.